OS AMBIENTES EDUCATIVOS INFORMAIS, TAMBÉM CONSIDERADOS COMO ESPAÇOS EXTRAESCOLARES, SÃO IMPORTANTESPORQUE POTENCIALIZAM E DESENVOLVEM O APRENDIZADO, PORÉM, A PRÁTICA AINDA É POUCO EXPLORADA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO FORMAL. NO ENTANTO, PARA QUE SE ALCANCE RESULTADOS RELEVANTES EM TERMOS DE APRENDIZAGEM, TORNA-SENECESSÁRIO UMA BOA COMPREENSÃO DAS FUNÇÕES DO FUNCIONAMENTO E DAS POTENCIALIDADES DOS DIFERENTES ESPAÇOS INFORMAIS PARA A EDUCAÇÃO FORMAL, OU SEJA, A INSTITUIÇÃO ESCOLAR. EM VISTA DISSO, O PRESENTE ARTIGO TEM COMO FINALIDADE RELATAR A EXPERIÊNCIA DE UMA ESCOLA RURAL DO MUNICÍPIO DE LAGOA DE ITAENGA, PERNAMBUCO, NA UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM. AS VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS FORAM DESENVOLVIDAS EM DIFERENTES ESPAÇOS, INCLUSIVE EM OUTROS MUNICÍPIOS E CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE 100 ALUNOS DAS TURMAS DO 6º AO 9º ANO. O MÉTODO UTILIZADO PARA OBTENÇÃO DE DADOS FOI A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DE CARÁTER QUALITATIVO. O APORTE TEÓRICO QUE FUNDAMENTA ESTE TRABALHO ENVOLVEAS CONSIDERAÇÕES DE MARIA DA GLÓRIA GOHM (2011), ALBERTO GASPAR (2002), JOSÉ CARLOS LIBÂNEO (2010), DENTRE OUTROS. FORAM EVIDENCIADOS COMO RESULTADOS UMA MAIOR INTERAÇÃO ENTRE PROFESSOR E ALUNO NO COTIDIANO ESCOLAR, ALÉM DO INCREMENTO DE CONTEXTUALIZAÇÕES DIDÁTICAS NAS AULAS E O APRIMORAMENTO DO OLHAR CULTURAL E HISTÓRICO DOS DISCENTES.