ESTE ARTIGO TEM COMO FINALIDADE APONTAR AS DIFICULDADES E OS ENTRAVES COLOCADOS À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EM GÊNERO E SEXUALIDADE NO ÂMBITO EDUCACIONAL, DEVIDO A POSTURAS CONSERVADORAS DE POLÍTICOS BRASILEIROS. OBJETIVAMOS MOSTRAR COMO AS CRENÇAS E OPINIÕES PESSOAIS DAQUELES QUE SÃO ELEITOS PELO POVO TÊM INFLUENCIADO DE MANEIRA DECISIVA PARA QUE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NÃO SEJAM ELABORADAS E IMPLEMENTADAS PELO PODER PÚBLICO, A DESPEITO DA EVIDENTE SITUAÇÃO DE PRECONCEITO E VIOLÊNCIA A QUE ESTÃO SUBMETIDOS DETERMINADOS GRUPOS CONSIDERADOS MINORIAS DENTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA, A EXEMPLO DAS MULHERES E DAS PESSOAS PERTENCENTES À COMUNIDADE LGBTI+. QUANTO À FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, NOS EMBASAMOS NOS ESTUDOS DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO. NO QUE TANGE AO MÉTODO FOI REALIZADA A ANÁLISE DO DISCURSO, DE VERTENTE FRANCESA, DOS DISCURSOS PROFERIDOS POR POLÍTICOS CONSERVADORES. TIVEMOS COMO PRINCIPAIS RESULTADOS A PERCEPÇÃO DE QUE AS CONVICÇÕES E CRENÇAS PESSOAIS DE POLÍTICOS CONSERVADORES OS IMPEDEM DE REPRESENTAR OS INTERESSES E NECESSIDADES DOS/AS CIDADÃOS/ÃS E QUE A NÃO IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NECESSÁRIAS FAZ COM QUE O ESTADO DEIXE ABANDONADOS GRUPOS VULNERÁVEIS, TORNANDO ASSIM, A EDUCAÇÃO E A SOCIEDADE CADA VEZ MENOS INCLUSIVA, DEMOCRÁTICA E JUSTA.