A EDUCAÇÃO INCLUSIVA TEM SIDO UM FOCO IMPORTANTE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICOS NESSES ÚLTIMOS ANOS, SENDO AS AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO CONSIDERADAS COMO IMPRESCINDÍVEIS PARA AGILIZAR O PROCESSO DE INCLUSÃO. NESSE SENTIDO É IMPORTANTE QUE AS MESMAS SEJAM DESENVOLVIDAS COM BASE NO CONHECIMENTO PRÉVIO DO PÚBLICO BENEFICIADO. O OBJETIVO DO PROJETO FOI DE AVALIAR O CONHECIMENTO DE ALUNOS DO 6O ANO DA REDE DE ENSINO REGULAR DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, SOBRE A DEFICIÊNCIA E LIMITAÇÕES QUE ELA IMPONHA NA VIDA DIÁRIA DE UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PCD). FOI DADO ÊNFASE À DEFICIÊNCIA VISUAL. RESULTADOS MOSTRARAM QUE OS ALUNOS NÃO POSSUEM UM BOM DOMÍNIO DAS CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA E DAS LIMITAÇÕES IMPOSTAS PELA DEFICIÊNCIA VISUAL. RECONHECEM QUE AS PCD TÊM DIREITO DE FREQUENTAR UMA SALA DE AULA REGULAR, EMBORA ACHEM QUE PREJUDICAM A QUALIDADE DO ENSINO. TODOS ACEITARIAM FAZER AMIZADES COM UMA PCD MAS SOMENTE 50% ACEITARIAM CASAR, DEVIDO À ATENÇÃO QUE REQUER UMA PCD OU POR MEDO DA REAÇÃO DA FAMÍLIA. QUESTIONÁRIOS APLICADOS A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA DESSAS MESMAS ESCOLAS INDICARAM QUE ELES NÃO SE SENTEM INCLUÍDOS, PREFERINDO PERMANECER JUNTO COM OS OUTROS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA. LOGO, ENTENDE-SE QUE APESAR DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS NO PROCESSO DE INCLUSÃO ELE EVOLUI DE FORMA LENTA.