O PRESENTE TRABALHO PROCUROU IDENTIFICAR OS FATORES QUE INFLUENCIARAM NA ROTATIVIDADE DE DIRETORES DAS
ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE FORTALEZA NO PERÍODO DE 2013-2018, SOB OS OLHARES, MESMO QUE
DIVERGENTES, DOS DIRETORES DAS UNIDADES ESCOLARES E GESTORES DE OUTROS NÍVEIS HIERÁRQUICOS, COMO O
DISTRITO DE EDUCAÇÃO DA REGIONAL III- DE3 E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SME. A METODOLOGIA
UTILIZADA SE CARACTERIZOU POR SER: QUALI-QUANTITATIVA, EXPLORATÓRIA E POR ÚLTIMO UM ESTUDO DE CASO. FORAM
REALIZADAS 16 (DEZESSEIS) ENTREVISTAS SEMIESTRUTURADAS, ASSIM DISTRIBUÍDAS: 09 (NOVE) COM OS EX-DIRETORES,
03 (TRÊS) COM OS DIRETORES ATUAIS DAS UNIDADES ESCOLARES PESQUISADAS E 03 (TRÊS) COM OS CHEFES DE GESTÃO
DO DISTRITO DE EDUCAÇÃO III (COORDENADOR, CHEFE DE ENSINO E CHEFE DE GESTÃO) E 01 (UMA) COM A SECRETÁRIA
DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA E 12 (DOZE) QUESTIONÁRIOS SENDO: 09 (NOVE) COM OS EX-DIRETORES
E 03 (TRÊS) COM OS DIRETORES ATUAIS DAS ESCOLAS PESQUISADAS. OS REFERENCIAIS TEÓRICOS SE BASEARAM EM
BRASIL (2016); FORTALEZA (2014), TROJAN E SIPRAKI (2016); PARO (2007); MAGALHÃES JUNIOR E FARIAS
(2016); VIEIRA E VIDAL (2015) E CHRISTOPHE ET AT. (2015). LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO OS RESULTADOS DAS
PROFICIÊNCIAS DO SPAECE-ALFA NO MESMO PERÍODO DA PESQUISA E A QUANTIDADE DE DIRETORES QUE SOFRERAM
ROTATIVIDADE EM SEUS CARGOS FOI CONSTATADO QUE EM 1º LUGAR ESTÁ A COMPOSIÇÃO DA EQUIPE GESTORA; EM 2º
LUGAR O PERFIL DO DIRETOR NOS ASPECTOS DA FORMAÇÃO, LIDERANÇA E EXPERIÊNCIA E EM 3º LUGAR O DESEMPENHO
DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS COMO PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM DIRETAMENTE NA ROTATIVIDADE DO
PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO QUE OCUPA CARGO DE DIREÇÃO ESCOLAR.