A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP) VEM SE ESTABELECENDO COMO UMA DAS MAIS IMPORTANTES POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, ESTANDO PRESENTE EM QUASE CEM POR CENTO DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. COM UMA PROPOSTA PAUTADA NO DESENVOLVIMENTO DO GOSTO DOS ESTUDANTES PELA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA E NA BUSCA POR JOVENS TALENTOS, ESSA OLIMPÍADA É UM CAMPO FÉRTIL PARA SE COLOCAR EM PRÁTICA OS ESTUDOS E TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. SOB ESSE ASPECTO, TORNA-SE RELEVANTE PROCURAR COMPREENDER DE QUE FORMA A OBMEP PODE SER TRABALHADA ATRAVÉS DE UMA PERSPECTIVA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, BEM COMO AVALIAR SE ELA VEM CUMPRINDO O SEU PAPEL E SE OS PONTOS LÁ APRESENTADOS SE ADEQUAM AO NÍVEL DOS DISCENTES. ESTE TRABALHO FUNDAMENTA-SE PRINCIPALMENTE NAS PRODUÇÕES DE GEORGE POLYA (1995) PARA A HEURÍSTICA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E NOS DOIS PRIMEIROS PARÂMETROS DA TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES (TCT), PARA O LEVANTAMENTO DA PESQUISA. A METODOLOGIA UTILIZADA NESSA ARTIGO INCLUI ANÁLISE DE DADOS E CONTEÚDO. O ESTUDO FOI FEITO CONSIDERANDO-SE UMA AMOSTRA DE 111 ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE UMA CIDADE INTERIORANA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, E TRATA DA ANÁLISE DA PRIMEIRA FASE, NÍVEL 1, DA OBMEP DE 2019. AO LONGO DO MESMO PERCEBEU-SE A NECESSIDADE DA PRIMEIRA FASE DA OBMEP SER REPENSADA, PRINCIPALMENTE NO QUE SE REFERE AO SEU NÍVEL DE DIFICULDADE, JÁ QUE EXISTEM QUESTÕES QUE PRECISAM SER MAIS ACESSÍVEIS AO NÍVEL DOS DISCENTES.