A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA), SE ESTABELECE COMO UMA POLÍTICA PÚBLICA DE INCLUSÃO SOCIAL,
QUE INCIDE EM ATENDER JOVENS E ADULTOS QUE NÃO CONCLUÍRAM OS ESTUDOS EM IDADE PROPICIA. ESSE MODELO
DE ENSINO SE SOLIDIFICA COMO UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO DESSE ALUNO AO DIREITO DE EDUCAR-SE E
TRANSFORMAR SUA PRÓPRIA REALIDADE, VISANDO UMA INTENSA PERSPECTIVA DE MUDANÇA SOCIAL, PASSANDO A
REFLETIR SOBRE A EMANCIPAÇÃO DO INDIVÍDUO E NA SUA PROMOÇÃO NA SOCIEDADE. O PRESENTE ARTIGO SURGE A
PARTIR DE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL, TENDO COMO OBJETIVO DISCUTIR A POLÍTICA EDUCACIONAL
DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) ENQUANTO MODALIDADE DE ENSINO EM NOSSA SOCIEDADE E OS
SUJEITOS DESSA POLÍTICA, BUSCANDO APOIO TEÓRICO EM AUTORES COMO: FISCHER (1992), ARROYO (2005),
ANDRADE (2004), MARTINS & AGLIARDI (2013), MOURA & SERRA (2014), NASCIMENTO (2013), FRANÇA; ET AL
(2010), ETC. PORTANTO, A EJA SE ESTABELECE COMO UMA IMPORTANTE POLÍTICA PARA A SOCIEDADE CIVIL,
SOBRETUDO PARA AQUELES QUE NÃO CONCLUÍRAM OS ESTUDOS, PORÉM, VALE RESSALTAR QUE APESAR DA INFLUÊNCIA E
IMPORTÂNCIA PARA A VIDA SOCIAL DOS EDUCANDOS DO PROGRAMA, AFIM DE INTEGRAÇÃO AO MEIO SOCIAL LETRADO,
ESSE MODELO DE ENSINO É SUBTRAÍDO E ESTIGMATIZADO QUANTO SUA POTENCIALIDADE, DEVIDO TRATAR-SE DO
ENSINO A JOVENS E ADULTOS COM CERTAS DIFICULDADES E LIMITAÇÕES.