ESTE ARTIGO TEM O OBJETIVO DE ANALISAR A RELAÇÃO ENTRE AS TECNOLOGIAS INTELECTUAIS VEICULADAS NO CIBERESPAÇO, ENQUANTO ESPAÇO DE COMUNICAÇÃO ABERTO PELA INTERCONEXÃO MUNDIAL DOS COMPUTADORES E DAS MEMÓRIAS DOS COMPUTADORES E O PAPEL DA FAMÍLIA NO CONTROLE DO ACESSO POR PARTES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, IMPONDO UM DILEMA CRUCIAL QUE EXIGE A RESPONSABILIDADE DOS PAIS NO CONTROLE DO ACESSO ÀS INFORMAÇÕES ON-LINE NA REDE. O COTIDIANO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES TEM SIDO MODIFICADO EM FUNÇÃO DO ACESSO AO UNIVERSO DE COMPUTADORES INTERCONECTADOS, DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS MÓVEIS E OUTRAS TECNOLOGIAS DIGITAIS. OS COMPORTAMENTOS NA REDE PODEM SER CLASSIFICADOS COMO BENÉFICOS, QUANDO POSSIBILITA CONTÍNUO MATERIAL DE PESQUISA ESCOLAR E COMUNICAÇÃO COM O MUNDO. NÃO OBSTANTE, PODEM SER CONSIDERADOS MALÉFICOS, QUANDO LEVANTA QUESTÕES SOBRE OS PREJUÍZOS RELACIONADOS À SAÚDE PSÍQUICA, AFETIVA E COGNITIVA. DE MODO GERAL, SÃO OS PAIS QUE OPORTUNIZAM O ACESSO DOS FILHOS AO USO DAS DIVERSAS MÍDIAS DIGITAIS (NOTEBOOKS, CELULARES, VÍDEO GAMES, TELEVISÃO, INTERNET, ETC) E LOGICAMENTE, SÃO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS PELO GERENCIAMENTO E EDUCAÇÃO SOBRE OS COMPORTAMENTOS RESULTANTES DA PRÁTICA DE CONSUMO DE INFORMAÇÃO CIBERNÉTICA, O QUE ABARCA TAMBÉM, A ELABORAÇÃO DE UM CONJUNTO DE NORMAS, LIMITAÇÕES, ORIENTAÇÕES, RESTRIÇÕES E HÁBITOS PROPORCIONAIS AO USO DA TECNOLOGIA, ASSIM COMO A NECESSIDADE DE SUPERVISÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE, EM CASOS EXTREMOS.