NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO, INCLUINDO O BRASIL, AS POLÍTICAS RELACIONADAS À SAÚDE TÊM PRIORIZADO O CONTROLE DE DOENÇAS, DENTRE ELAS A DIABETES MELLITUS , QUE SE CARACTERIZA POR UMA DEFICIÊNCIA TOTAL OU PARCIAL DO HORMÔNIO INSULINA. ESSE ESTUDO TEM O OBJETIVO DE VERIFICAR AS CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS E CLÍNICAS DE PROCEDIMENTOS E INTERNAMENÇÕES POR DIABETES NO ESTADO DO CEARÁ. TRATA-SE DE UM ESTUDO TRANSVERSAL COM ABORDAGEM ANALÍTICA SOBRE DIABETES OCORRIDOS NO CEARÁ ENTRE OS ANOS DE 2008 E 2018, UTILIZANDO DADOS REFERENTES A TODO O ESTADO, COMPARANDO-OS. O ESTUDO TRABALHOU COM DADOS SECUNDÁRIOS DO BANCO DE DADOS OFICIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. EM RELAÇÃO AO QUANTITATIVO DE INTERNAÇÕES POR DIABETES MELLITUS (DM), TEMOS VALORES DE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES, NO PERÍODO DE 2018. OS QUANTITATIVOS NO NÚMERO DE AMPUTAÇÕES NA DM TIPO 1 SE COMPARADA A DM TIPO 2 É INFERIOR TANTO NO SEXO MASCULINO QUANTO NO FEMININO; JÁ O COMPARATIVO DE PÉ DIABÉTICO NA DM TIPO 1 QUANDO COMPARADA A DM TIPO 2, É INFERIOR TANTO NOS HOMENS QUANTO NAS MULHERES. MEDIANTE A ISSO, TÊM-SE TAMBÉM A PREVALÊNCIA DE IDADE DE AMPUTAÇÃO E DE PÉ DIABÉTICO, NA DM TIPO 1 A MÉDIA É DE 35 A 39 ANOS E NA DM TIPO 2 A MÉDIA É DE 55 A 59 ANOS, NO PERÍODO DE 2008. PORTANTO, COMPREENDE-SE A DIABETES COMO UMA DOENÇA MULTIFATORIAL QUE POSSUI INCIDÊNCIA EM DIVERSAS FAIXAS ETÁRIAS E SEXOS, DEMONSTRANDO A NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS SOBRE A DOENÇA.