O USO DE PLANTAS MEDICINAIS FAZ PARTE DO COTIDIANO DE MUITAS COMUNIDADES SERVINDO COMO FONTE DE ALIMENTOS E CURATIVAS DE MALES DA SAÚDE. O MITO DE QUE ELAS NÃO PODEM PREJUDICAR O INDIVÍDUO QUANDO UTILIZADAS DE FORMA ERRÔNEA AINDA É INTENSO, NECESSITANDO SER DESMITIFICADO E AÇÕES SOBRE UTILIZAÇÃO CORRETA DE ESPÉCIES MEDICINAIS SEREM DESENVOLVIDAS. AS MULHERES GRÁVIDAS SÃO UM PÚBLICO QUE NECESSITAM DE MAIOR VIGILÂNCIA, POR CARACTERIZAR UM GRUPO DE RISCO QUANDO PENSAMOS NO CUIDADO À SAÚDE. EVITAR A PERDA DO FETO É A PREOCUPAÇÃO PRIMORDIAL DURANTE O ACOMPANHAMENTO GESTACIONAL, POIS O ACONTECIMENTO DE UM EVENTO DESTA NATUREZA IMPACTA EM FATORES SOCIAIS, ECONÔMICOS, RELIGIOSOS E, PRINCIPALMENTE, DE SAÚDE. APESAR DA GESTAÇÃO SER CONSIDERADA DE FORMA GENERALISTA PELA SOCIEDADE COMO UMA DÁDIVA, EXISTEM AQUELAS QUE NÃO SÃO PROGRAMADAS OU AINDA QUE SÃO CONSIDERADAS COMO INDESEJADAS, RESULTANDO EM AÇÕES ESPECÍFICAS DE CADA COMUNIDADE PARA EXECUTAR O ABORTO. VÁRIOS SÃO OS MÉTODOS UTILIZADOS PARA ESSA FINALIDADE, DESTACANDO O USO DE FÁRMACOS E PLANTAS COM CARÁTER ABORTIVO. A RUTA GRAVEOLENS (ARRUDA) E A PUNICA GRANATUM (ROMÃ) SÃO ESPÉCIES MEDICINAIS QUE APRESENTAM POTENCIAL ABORTIVO POR CAUSAR TERATOGÊNESE E EMBRIOTOXICIDADE, PORÉM ENCONTRAM-SE NA RELAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS DE INTERESSE DO SUS- RENISUS, AGINDO COMO ANALGÉSICAS E ANTI-INFLAMATÓRIAS. PORTANTO, É NECESSÁRIO QUE HAJA UMA ASSISTÊNCIA EDUCATIVA POR PARTE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PARA ALERTAR AS MULHERES GRÁVIDAS DO PERIGO DE UTILIZAR ESPÉCIES VEGETAIS MEDICINAIS SEM ORIENTAÇÃO ESPECÍFICA E ELABORADAS MAIS PESQUISAS CIENTÍFICAS COM INTUITO DE INVESTIGAR AS PROPRIEDADES ABORTIVAS DE PLANTAS COMUMENTE USADAS PELA POPULAÇÃO.