O MODELO TRADICIONAL É UM DOS MAIS UTILIZADOS NA EDUCAÇÃO, SENDO UMA DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES NO ENSINO DE CIÊNCIAS QUE PRECISA SER SUPERADA, POIS PODE APRESENTAR ALGUMAS DESVANTAGENS, TENDO EM VISTA QUE NESSE MODELO O CONHECIMENTO É TRANSMITIDO DE FORMA UNIDIRECIONAL, NÃO PERMITINDO QUE ALUNO EXERÇA SUA CRITICIDADE, ARMAZENANDO AS INFORMAÇÕES DE MANEIRA MECÂNICA. PARA MUDAR ISSO, É PRECISO PROPORCIONAR FORMAS INOVADORAS DE TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO, EXISTINDO A NECESSIDADE DAS AULAS SEREM UM PROCESSO E NÃO UM PRODUTO ACABADO. AULAS PRÁTICAS PODEM AMPLIAR O UNIVERSO DE CONHECIMENTO DO ALUNO, POR MEIO DE OBSERVAÇÕES E INTERVENÇÕES. ATRAVÉS DA VIVÊNCIA ENQUANTO BOLSISTA NO PROGRAMA DA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA, FOI POSSÍVEL PERCEBER A PREVALÊNCIA DO MODELO TRADICIONAL DE ENSINO E SABENDO DOS PREJUÍZOS QUE ESSE MODELO PODE OCASIONAR NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS ALUNOS, ISSO LEVOU AO INTERESSE DE IMPLEMENTAR AULAS PRÁTICAS COMO ALTERNATIVA DIFERENCIADA DE ENSINO. O PRESENTE ARTIGO TEM OBJETIVO DE RELATAR COMO OCORREU A VIVÊNCIA DE UMA AULA PRÁTICA COM USO DE MICROSCÓPIOS, NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS EM UMA TURMA DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.M.E.F. CEAI GOVERNADOR ANTÔNIO MARIZ, NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB, NO ÂMBITO DA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA. ATRAVÉS DA AULA PRÁTICA FOI POSSÍVEL PERCEBER ALGUNS DESAFIOS COMO FALTA DE MICROSCÓPIOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS, ASSIM COMO FALTA DE ESPAÇO ADEQUADO. TODAVIA, A AULA TEVE UM BOM ANDAMENTO E PERMITIU A RETOMADA DE CONTEÚDOS TEÓRICOS, ESTIMULOU O QUESTIONAMENTO E CRITICIDADE DOS ALUNOS, FACILITOU A COMPREENSÃO DOS ASSUNTOS E MELHOROU AS INTERAÇÕES EM GRUPO.