O TRABALHO PROPOSTO TEVE ORIGEM EM UMA PESQUISA DESENVOLVIDA NA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA NO ESTADO DE PERNAMBUCO. ESTE ARTIGO TEM POR OBJETIVO ANALISAR O QUE PENSAM OS PROFESSORES DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS MATEMÁTICOS E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA NOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA. PARA ISSO, NOS APOIAMOS NAS DEFINIÇÕES E CARACTERIZAÇÕES DE JOGOS PROPOSTAS POR HUINZIGA (2004), KOLODZIEISKI (2010), LÜDKE E ANDRÉ (1986) ENTRE OUTROS. NOSSA METODOLOGIA APRESENTA UMA ABORDAGEM QUALITATIVA, DE NATUREZA DIAGNÓSTICA, NA QUAL APLICAMOS UM QUESTIONÁRIO, CONTENDO DEZ PERGUNTAS, AOS PROFESSORES QUE LECIONAM A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA, DO 6º AO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL, NA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO, ERA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE QUIPAPÁ/PE. OS RESULTADOS OBTIDOS ATRAVÉS DA PESQUISA COMPROVARAM QUE OS DOCENTES TINHAM BASTANTE CONHECIMENTO ACERCA DA CONTRIBUIÇÃO E IMPORTÂNCIA DOS JOGOS MATEMÁTICOS NA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES. OS PROFESSORES SINALIZAVAM QUE AS VANTAGENS SÃO MAIORES QUE AS DESVANTAGENS EM UTILIZAR JOGOS EM SALA DE AULAS DE MATEMÁTICA, POIS ESSE RECURSO TORNA O ESTUDANTE ATIVO NO SEU PRÓPRIO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. NO ENTANTO, FOI PERCEPTÍVEL QUE OS PROFESSORES NÃO TINHAM CONHECIMENTO DA DEFINIÇÃO DE JOGOS, POIS NENHUM CONSEGUIU DAR UMA RESPOSTA EFETIVA E ASSIM DIFERENCIAR JOGOS DE BRINCADEIRAS.