COM A INCIDÊNCIA DA LUZ SOB UMA SUPERFÍCIE METÁLICA, ALGUNS ELÉTRONS QUE ESTÃO PRÓXIMOS À SUPERFÍCIE ABSORVEM ENERGIA SUFICIENTE PARA ROMPER COM A FORÇA QUE OS PRENDEM NA SUPERFÍCIE E ESCAPAM PARA O ESPAÇO DAS IMEDIAÇÕES, ESSE FENÔMENO É CONHECIDO COMO EFEITO FOTOELÉTRICO. SENDO OBSERVADO PELA PRIMEIRA VEZ, POR ACASO, PELO FÍSICO ALEMÃO HEINRICH HERTZ, EM 1887, QUANDO O MESMO ESTUDAVA A NATUREZA DA LUZ, PERCEBENDO QUE DIANTE DE DESCARGAS ELÉTRICAS A MESMA PODERIA GERAR FAÍSCAS. INSPIRADOS NOS TRABALHOS DE HERTZ, WILHELM HALLWACHS E PHILIPP LENARD TAMBÉM FÍSICOS ALEMÃES, MOSTROU QUE CORPOS METÁLICOS AO SEREM SUBMETIDOS A LUZ DE FREQUÊNCIA ULTRAVIOLETA EMITIAS ALGO DOS MATERIAIS (PARTÍCULAS). FOI THOMSON QUEM POSTULOU QUE O QUE SAIA DOS MATÉRIAS ERAM ELÉTRONS, E UTILIZOU ESSE FATO PARA CHEGAR A UMA CONSTANTE AINDA NÃO CONHECIDA, SENDO ELA E/M (CONHECIDO COMO RELAÇÃO CARGA-MASSA). EM 1905, EINSTEIN APRESENTOU UMA EXPLICAÇÃO PARA O EFEITO FOTOELÉTRICO ONDE ELE UTILIZAVA AS IDEIAS DO CIENTISTA MAX PLANCK A RESPEITO DA RADIAÇÃO DO CORPO NEGRO. ELE PROPÔS, QUE UM FEIXE LUMINOSO DE FREQUÊNCIA F É CONSTITUÍDO DE FÓTONS, CADA UM COM ENERGIA DETERMINADA BASICAMENTE PELA SUA FREQUÊNCIA. NESTE ARTIGO, RELATA O ESTUDO REALIZADO SOBRE A MEDIÇÃO EXPERIMENTAL DA CONSTANTE DE PLANCK (H) VIA EFEITO FOTOELÉTRICO, ONDE OBTIVEMOS O RESULTADO APROXIMADO PARA H, A PARTIR DESTA MESMA MEDIÇÃO É POSSÍVEL DETERMINAR A FUNÇÃO TRABALHO PARA O MATERIAL EM QUE FORAM INCIDIDAS AS FONTES LUMINOSAS.