O ENSINO MÉDICO VEM MUDANDO SUA CONFORMAÇÃO AO LONGO DO TEMPO, O MODELO ANTES ENGESSADO DE ENSINO NO QUAL O PROFESSOR É PROTAGONISTA DO CONHECIMENTO VEM MUDANDO PARA UM MODELO NO QUAL O ALUNO APRENDE A APRENDER E CONSEGUE TRANSPOR SEU TEMPO DE ENSINO PARA ALÉM DAQUELE PROPOSTO PELA UNIVERSIDADE. POR ISSO, AS METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO VÊM GANHADO DESTAQUE QUANDO ASSUNTO ENSINO MÉDICO É MENCIONADO. PARA AVERIGUAR AS MUDANÇAS QUE ESSAS NOVAS METODOLOGIAS TRAZEM PARA FORMAÇÃO MÉDICA FOI REALIZADO UMA REVISÃO LITERÁRIA NAS BASES DO PUBMED, SCIELO E BVS UTILIZANDO OS FILTROS “METODOLOGIAS ATIVAS”, “PROBLEMATIZAÇÃO”, “APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMA”, ARTIGOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS (2015-2019) ALÉM DE 2 ARTIGOS PREVIAMENTE SELECIONADOS DEVIDO A RELEVÂNCIA DOS MESMO PARA O ASSUNTO. FOI AVERIGUADO QUE AS METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINO NÃO TRAZEM NENHUM PREJUÍZO A FORMAÇÃO MÉDICAS EM NENHUM CAMPO DO APRENDIZADO, PORÉM, NEM TODOS OS AUTORES CONCORDAM QUE ESSAS TRAGAM MELHORIAS SIGNIFICATIVAS PARA A FORMAÇÃO. AQUELES QUE DISCORDAM DAS MELHORIAS ARGUMENTAM QUE AS MUDANÇAS ESTÃO FOCADAS NO MODELO PEDAGÓGICO DE ENSINO E NÃO NA RUPTURA DO PARADIGMA BIOMÉDICO. JÁ AQUELES QUE VEEM MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NO ENSINO ARGUMENTAM QUE O ESTUDANTE APRENDE A APRENDER E LEVA A PESQUISA, O ESTUDO E A NECESSIDADE DO APRENDIZADO PARA ALÉM DO QUE O CONTEÚDO EXPOSTO PELO PROFESSOR, PROCURANDO EM DIFERENTES REFERENCIAS CONTEÚDO SOBRE O MESMO TEMA.