O PRESENTE TRABALHO CONSISTE NUMA ANÁLISE TEÓRICA A RESPEITO DO USO DE AGROTÓXICOS RELACIONADOS AOS IMPACTOS CAUSADOS NA SAÚDE DO TRABALHADOR RURAL DA PARAÍBA. PARA EFETIVAR NOSSO OBJETIVO, FORAM REALIZADOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PAUTADOS NO LEVANTAMENTO DOCUMENTAL SOBRE O ASSUNTO. O TEMA SE APRESENTA PERTINENTE, QUANDO OBSERVAMOS A CONDIÇÃO EM QUE FOI IMPLANTADO A SUA APLICAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, CUJA INTENÇÃO ERA ERRADICAR A FOME NO MUNDO, APESAR DE SER UM PRETEXTO PARA INSERÇÃO DO CAPITALISMO NA AGRICULTURA. ATUALMENTE O CENÁRIO SE MOSTRA PERTURBADOR EM RELAÇÃO A AMBIGUIDADE DA CAUSA EFEITO. NO ESTUDO, FORAM ABORDADAS QUESTÕES REFERENTES A INFORMAÇÃO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DIRECIONADOS AO SETOR DE ORIGEM, TENDO EM VISTA O PROJETO DE LEI (PL) 6.299/2002 QUE VISA A FLEXIBILIZAR AS REGRAS PARA FISCALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS, ALÉM DE ALTERAR O NOME AGROTÓXICO PARA “DEFENSIVO FITOSSANITÁRIO E PRODUTOS DE CONTROLE AMBIENTAL”. ESTE TRABALHO APRESENTA ALGUNS RESULTADOS PARCIAIS E SUGESTÕES SOBRE AS VARIÁVEIS QUE CERCAM TAL CONFLITO.