PERFIL MEDICAMENTOSO DOS PACIENTES COM LEISHMANIOSE TEGUMENTAR EM BARBALHA – CE
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A pesquisa foi realizada no município de Barbalha-Ce, no período de setembro a novembro de 2010. Foram entrevistados 25 pacientes com a aplicação de um questionário pré-elaborado. Verificou-se que 52% (n=13) deles foram informado sobre a doença e o tratamento proposto, 32% (n=8) disseram que foram informados só sobre o tratamento, 4% (n=1) foi informado só sobre a doença e ainda 12% (n=3) afirmaram não ter recebido nenhuma informação, seja sobre a doença ou o tratamento e dos que receberam informação, 92% (n=23) disseram ter recebido do próprio médico, 4% (n=1) do agente de saúde e 4% (n=1) de outra pessoa. Sobre a duração do tratamento, 72% (n=18) dos entrevistados receberam informação e 28% (n=7) não obtiveram essa informação. Em relação ao uso de outros medicamentos durante o tratamento, verificou-se que 88% (n=22) afirmaram não fazer uso de nenhum outro medicamento no momento do tratamento com o Antimonoato N-metil-glucamina, no entanto, 8% (n=2) relataram usar Propranolol e Captopril e 4% (n=1) referiram utilizar o Diazepam constantemente. Sobre as suspeitas de Reações Adversas a Medicamentos 60% (n=15) dos entrevistados relataram não sentir nada ao tomar o medicamento para o tratamento da Leishmaniose, já 20% (n=5) disseram ter sentido ‘tontura’, 12% (n=3) informaram sentir ‘esmorecimento’, 4% (n=1) afirmaram que teve cefaléia, e 4% (n=1), sonolência. Dados relativos à renda familiar dos pacientes revelou que 36% (n=9) recebem menos de um salário mínimo mensal por família, 40% (n=10) deles informaram um salário mínimo, e 24% (n=6) apontaram que recebiam mais de um salário mínimo por mês. 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