INTRODUÇÃO: COM O AUMENTO DA IDADE SURGIRÃO MODIFICAÇÕES PSICOLÓGICAS, BIOLÓGICAS E SOCIAIS QUE NECESSITAM DE CUIDADOS ESPECIALIZADOS E CONTÍNUOS. DESSA FORMA, TORNA-SE UM DESAFIO VIVER DE MANEIRA SAUDÁVEL E COM QUALIDADE DE VIDA, POIS O INDIVÍDUO IDOSO ADQUIRE UMA MAIOR DEPENDÊNCIA E MENOR FUNCIONALIDADE. OBJETIVO: DESCREVER OS HÁBITOS DE VIDA EM IDOSOS COM SEQUELAS DE DOENÇAS NEUROLÓGICAS ANTES E APÓS O ACOMETIMENTO. METODOLOGIA: NESTE ESTUDO SÃO APRESENTADOS OS RESULTADOS PARCIAIS DE UMA PESQUISA AINDA EM EXECUÇÃO QUE ESTUDA AS CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE DE PACIENTES NEUROLÓGICOS. APRESENTA-SE COMO UM ESTUDO DESCRITIVO, TRANSVERSAL E DE ABORDAGEM QUANTITATIVA. OS DADOS FORAM TABULADOS EM DUPLA DIGITAÇÃO E ANALISADOS NO SOFTWARE STATISTICAL PACKAGE FOR THE SOCIAL SCIENCE (SPSS) V. 25.0. A PESQUISA OBEDECEU A RESOLUÇÃO 466/2012 DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE E FOI APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA SOB O PARECER Nº 3.101.446. RESULTADO: O PERFIL DE HÁBITOS DE VIDA DOS INDIVÍDUOS MOSTRA QUE 60% DELES NÃO PRATICAVAM ATIVIDADE FÍSICA ANTES DA LESÃO E 80,0% NÃO PRATICAM ATUALMENTE. NO QUE SE REFERE AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, 40,0% PRATICAVAM O CONSUMO ANTES DO ACOMETIMENTO DA DOENÇA E 20,0% CONSOMEM ATUALMENTE. OS IDOSOS NÃO REFERIRAM TABAGISMO NEM ANTES NEM APÓS O ACOMETIMENTO. CONCLUSÃO: OBSERVA-SE ENTÃO UMA POPULAÇÃO NÃO TABAGISTA, NÃO ESTILISTA, PORÉM SEDENTÁRIA. FAZ-SE NECESSÁRIA A REALIZAÇÃO DE CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA A POPULAÇÃO SOBRE A RELAÇÃO DE SEUS HÁBITOS DE VIDA E O SURGIMENTO DE PATOLOGIAS.