A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA) É UMA DESORDEM NEUROLÓGICA QUE AFETA PRIMARIAMENTE A MEMÓRIA, E QUE NÃO POSSUI UMA PREVISÃO DE CURA. A TERAPIA-MEDICAMENTOSA É LIMITADA, E POR ESSE MOTIVO SE BUSCA NOVAS ALTERNATIVAS PARA A DA. VÁRIOS ESTUDOS ESTÃO SENDO REALIZADOS BUSCANDO IDENTIFICAR ATÉ QUE PONTO O EXERCÍCIO FÍSICO PODE SER BENÉFICO PARA ESSE GRUPO DE INDIVÍDUOS. ASSIM, TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DESENVOLVIDA COM ARTIGOS ORIGINAIS, PUBLICADOS NO PERÍODO DE 2009 A 2019 UTILIZANDO-SE DO MEDLINE, PUBMED E LILACS E DOS DESCRITORES ALZHEIMER (“ALZHEIMER”), EXERCÍCIO FÍSICO (“PHYSICAL EXERCISE”) E QUALIDADE DE VIDA (“QUALITY OF LIFE”), FORAM ACHADOS 12 ARTIGOS PERTINENTES AO TEMA, FAZENDO UMA REVISÃO DESTES TRABALHOS EM BUSCA DE UMA RESPOSTA PARA O PROBLEMA LEVANTADO. OS RESULTADOS ENCONTRADOS FORAM POSITIVOS, DEMONSTRANDO QUE O EXERCÍCIO FÍSICO, COMO PARTE DO TRATAMENTO NÃO-FARMACOLÓGICO, SE MOSTRA MUITO EFICAZ, TRAZENDO DIVERSOS BENEFÍCIOS AOS PACIENTES; PORÉM, OS AUTORES AINDA DIVERGEM QUANTO AO PROTOCOLO DE TREINAMENTO QUE DEVE SER REALIZADO E SE OS EFEITOS SÃO POSITIVOS TAMBÉM COM RELAÇÃO AOS MARCADORES BIOLÓGICOS DOS PACIENTES. ASSIM, MOSTROU-SE NECESSÁRIO A EXECUÇÃO DE ESTUDOS MAIS BEM DELINEADOS EM BUSCA DE UMA CONCLUSÃO DEFINITIVA.