O ENVELHECIMENTO TRÁS CONSIGO MUDANÇAS PROGRESSIVAS, FÍSICAS, PSICOLÓGICAS, SOCIAIS E BIOLÓGICAS, O QUE ACABA AUMENTANDO A NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS, ISTO É ALGO FREQUENTE APÓS OS 60 ANOS. PORTANTO, ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO IDENTIFICAR A PREVALÊNCIA DE IDOSOS POLIMEDICADOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE DE CAMPINA GRANDE. O ESTUDO FOI CONSTITUÍDO POR UM MÉTODO DESCRITIVO, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA ATRAVÉS DE UM FORMULÁRIO ESTRUTURADO. A COLETA DE DADOS FOI REALIZADA ATRAVÉS DE UMA AMOSTRA DE 70 IDOSOS. NA QUAL FOI COMPOSTA POR 70% ( N= 49) DO SEXO FEMININO E 30 % (N =21) DO SEXO MASCULINO, QUANTO ÀS DOENÇAS CRÔNICAS PREVALENTES OBSERVOU-SE QUE AS DOENÇAS MAIS PREVALENTE FOI HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 27% ( N= 40), SEGUIDA DIABETES MELLITUS TIPO 2 22% (N= 20), DISTÚRBIOS PSÍQUICOS 19% (N=29), DISLIPIDEMIA 18% (N=12), OSTEOPOROSE 11% (N= 17), PROBLEMAS DE VISÃO 5% (N=7), DOENÇAS HEPÁTICAS 4% (N=6), DOENÇAS RENAIS 1% (N=2) E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1% (N=1). AS MULHERES APRESENTARAM UMA MAIOR PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS EM RELAÇÃO AOS HOMENS, O QUE PODE TER SIDO DEVIDO ÀS MESMAS IREM A MAIS CONSULTAS. OS RISCOS IDENTIFICADOS NA POLIFARMÁCIA MOSTRAM UMA NECESSIDADE DE POLITICAS PÚBLICAS QUE VISEM PROMOVER O USO RACIONAL DE MEDICAMENTO.