NEVO DE OTA: DIAGNÓSTICO CLÍNICO DERMATOLÓGICO
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Frequentemente, está associado à pigmentação ocular e pode ocorrer na mucosa nasal, palatina, timpânica ou faríngea. Geralmente, é unilateral, porém em percentual que varia de 5% a 15% dos casos pode ser bilateral. Ocorre principalmente em mulheres de origem asiática, com prevalência de 0,4% a 0,8% na população japonesa, e é raro em caucasianos. Com relação ao seu aparecimento, apresenta dois picos: o primeiro nos dois primeiros meses de vida e o segundo na adolescência. Já entre as idades de 1 a 11 anos e após os 20 anos é incomum. Objetivo: Fazer um levantamento bibliográfico sobre diagnóstico e as formas mais eficazes para tratamento do nevo de Ota. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica, de caráter qualitativo e natureza descritiva, baseado nas leituras exploratórias e seletivas de artigos publicados nos bancos de dados Pubmed, Medline e Lilacs, no período de 2005 a 2014. Resultados: Na literatura, são descritos raros casos de Ota familiares sem caracterizar o caráter hereditário. O nevo de Ota pode aumentar ao longo do tempo e persistir por toda a vida, ocasionando prejuízo nas relações interpessoais, além de alguns estudos, relacioná-lo a presença de glaucoma e melanoma. O diagnóstico do nevo de Ota é baseado na sua localização (região inervada pelo segundo e terceiro ramo facial), cor da mácula (azul-acinzentada), período de aparecimento. Histologicamente, podemos perceber epiderme normal e melanócitos dentríticos fusiformes na derme, associados a abundantes grânulos finos de melanina. Por ser bastante raro, alguns tratamentos a base de cirurgias, eletrocirurgias, dermo abrasão, crioterapia e peelings químicos foram descritos com respostas insignificantes como cicatrizes e discromias. Atualmente, os melhores resultados foram observados com os QSwitchedlaseres (QS laser), QS Nd: YANG, QS Ruby laser e o QS Alexandrita. 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