Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

USO DE HORMÔMIO NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE BYRSONIMA GARDNERIANA A. JUSS POR ESTAQUIA

Palavra-chaves: CAATINGA, ESPÉCIE NATIVA, RESTAURAÇÃO AMBIENTAL Pôster (PO) AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

A Caatinga dispõe de uma grande riqueza em biodiversidade destacando-se dentre essas espécies vegetais, o Murici (Byrsonima gardneriana). A propagação via sexuada de espécies nativas tem sido uma dificuldade. O murici não difere da maioria das espécies desse Bioma, apresentando baixa taxa de germinação tornando a propagação vegetativa via estaquia uma alternativa. Para Costa et al. (2013) o uso de espécies nativas para o reflorestamento de áreas degradadas é um instrumento necessário para recomposição de um Bioma, haja vista que a expansão das áreas de produção e o tipo de exploração exercida levam a redução drástica de sua população, principalmente a de espécies endêmicas. Estudos voltados para espécies nativas da caatinga com uso dessa técnica com finalidade de resgate e conservação de recursos genéticos florestais e revegetação de áreas degradadas, ainda são escassos. Diante desse contexto, o trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial de Byrsonima gardneriana pelo método de estaquia, submetidas a diferentes substratos, na presença e ausência do ácido indolbutírico (AIB). Em área de vegetação preservada de caatinga no município de Olho D`Água do Casado-AL, estacas semilenhosas foram coletadas de matrizes pré-selecionadas, georreferenciadas e identificadas levando em consideração suas boas condições visuais quanto à fitossanidade, nutrição mineral e porte da planta. Em cada matriz foram retirados ramos com uso de tesoura de poda e acondicionados em baldes com água, de modo a manter o conteúdo de água dos ramos durante o transporte. O experimento foi instalado no campo experimental do Instituto Federal de Alagoas, localizado no município de Satuba-AL. Em estufa os ramos foram seccionados em estacas que variaram entre 10cm e 20 cm de comprimento com porte em bisel, de modo a promover maior área de contato para enraizamento. O plantio foi realizado com a introdução de 5 cm da base em substrato acondicionado em sacos plásticos de 15 x 25 cm, contendo: terra de subsolo e a mistura de terra de subsolo adicionada ao composto orgânico na proporção de 1:1, elaborado no setor de agropecuária do IFAL à base de material orgânico diversificado. Para análise físico-química dos substratos foram separadas 3 subamostras para análise em laboratório. As estacas antes do plantio foram submetidas aos tratamentos com e sem presença do hormônio ácido indolbutírico (AIB) na proporção de 5.000mg para 0,500ml de água, parcialmente mergulhadas durante três minutos. As avaliações foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias e registrados os seguintes parâmetros: número de brotações, número de folhas, altura da parte aérea e diâmetro do colo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições, constituindo 20 estacas por parcela. Como resultados constatou-se que o hormônio ácido indolbutírico (AIB) promoveu maior número de brotações e folhas; Independente do substrato maiores valores no número de brotações e folhas foram alcançados aos 60 dias; O substrato subsolo apresentou composição físico-química semelhante ao subsolo+composto orgânico influenciando positivamente no desenvolvimento das estacas, exceto para a variável altura.

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