Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ACAUÃ, POÇO BRANCO/RN: UMA CONTRIBUIÇÃO DA GEOTECNOLOGIA PARA BENEFÍCIO DOS QUILOMBOLAS POTIGUARES

Palavra-chaves: COMUNIDADE QUILOMBOLA ACAUÃ, SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS, MODELO DIGITAL DE TERRENO, PROCESSOS EROSIVOS Comunicação Oral (CO) AT 11 - Espaços, paisagens e territórios no semiárido
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

As políticas de gestão socioambiental direcionadas as comunidades tradicionais quilombolas apresentam melhorias, entretanto, a intensificação de auxílio financeiro, estudos e pesquisas poderão beneficiarem grupos sociais declarados como públicos prioritários e favorecer a ampliação de conhecimentos aprofundados das condições ambientais e a exploração equilibrada dos recursos naturais do território de Acauã/RN. O presente trabalho objetivou contribuir com informações acerca da declividade, solo e vegetação da área de estudo, suprir lacunas relacionadas ao entendimento da paisagem de forma integrada. A metodologia consistiu em consulta bibliográfica pertinente ao tema, banco de dados e cenas de imagens de radar – Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), obtidos em instituições como: o Serviço Geológico do Brasil, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e no site americano Remote Pixel. A coleta de informações sobre o relevo (SRTM) em escala de 1:700.000, propiciou gerar a carta de declividade que submetida a tratamento no SIG (Sistema de Informação Geográfica) – ArcMap, versão 10.5, permitiu originar a carta de hipisometria e o modelo digital do terreno (MDE). Sobre os produtos elencados fez-se a sobreposição dos mapas base de pedologia e da cobertura vegetal, sendo o primeiro colhido no CPRM – Serviço Geológico do Brasil (SGB) em escala 1:1.500.000, e submetido para a escala de (1:10.000) e oportunizou detalhes do local, já o dado com informação sobre a vegetação foi adquirido no Ministério do Meio Ambiente (MMA), em escala 1:9.000.000, que reduzido para escala de 1:10.000 ofereceu uma maior descrição espacial. A área mapeada possui um total de 540,5138 hectares (ha), desta extensão encontram-se 531,3603 ha com declividade em duas classes (0% a 5% e de 5% a 12%) altimétricas situadas nas porções Sul/Norte da área de estudo. Para a superfície, com a terceira classe, com valor de inclinação entre 12% e 21%, a dimensão ocupada é de 9,1537 ha, compõe a porção Sul do território de Acauã. O comportamento da inclinação do terreno mostrado pelos mapas, oferecem conforme a literatura pouco risco a processos erosivos. Na análise da carta pedológica, observou-se a ocorrência de solos Argissolo Vermelho Amarelo na direção Norte e Sul da região de estudo e do Planossolo hidromórfico existente no Sul da área mapeada. Toda a região cartografada é coberta por vegetação de caatinga do tipo hipoxerófila original, mas com forte antropização, classificada pelo MMA como “Ag+Ta” (Agropecuária e Savana Estépica Arborizada). Diante do cenário revelado pela análise dos mapas elaborados no estudo, verificou-se a presença de um ambiente favorável a urbanização sem restrições como relata a Lei 6.766/79 do artigo 3º no inciso III da lei de Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências, com capacidade de suporte para a agropecuária e sendo permitido construções no limite urbano-industrial. Mesmo assim, a localidade encontra-se na região classificada como de Muita Alta susceptibilidade a processo de desertificação. Fenômeno que incentiva a realização de novos trabalhos.

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