TRATAMENTO DA ÁGUA PRODUZIDA DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO ATRAVÉS DA MISTURA: ÓLEO DE COCO E QUEROSENE DE AVIAÇÃO
"2018-12-07 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 50874 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 8 "inscrito_id" => 190 "titulo" => "TRATAMENTO DA ÁGUA PRODUZIDA DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO ATRAVÉS DA MISTURA: ÓLEO DE COCO E QUEROSENE DE AVIAÇÃO" "resumo" => """ INTRODUÇÃO\r\n \r\n Na extração do petróleo têm-se inúmeros subprodutos e um deles é a Água Produzida (AP). Essa água é extraída em grande escala, pois está ligada diretamente a idade do poço. Ela é composta por substâncias orgânicas e inorgânicas que lhe confere um caráter potencial de poluição. Consequentemente, o descarte e o reuso da AP são assuntos de grande importância para a conjuntura petrolífera, haja vista que a extração de petróleo é uma das atividades econômicas mais importantes para o Brasil. Diante disso, o trabalho anseia apresentar a mistura óleo de coco e querosene de aviação como tratamento da AP. \r\n \r\n OBJETIVOS\r\n \r\n \tO objetivo principal do trabalho é verificar se a tecnologia apresentada (mistura de óleo de coco e querosene de aviação) oferece resultados que possam ser comparados aos padrões estabelecidos na resolução nº 430/2011 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e aos dados fornecidos por Carvalho (2011). \r\n \r\n METODOLOGIA \r\n \r\n \tInicialmente, foram medidos o pH, turbidez, condutividade elétrica e o teor de óleos e graxas (TOG) da água bruta, antes do tratamento. Em seguida, foi separada a amostra de AP a ser trabalhada e a mistura (óleo de coco e querosene de aviação) foi preparada nas concentrações V:V 0,25%, 0,5% e 1% de exratante e solvente. O extratante foi misturado com o solvente por 15 minutos em agitador com barra magnética, em seguida foi adicionado a amostra de AP e foram agitados por mais 20 minutos. Posteriormente, dessa mistura foi adicionada 500ml em cada funil de decantação, somando 9 funis ao final. Além disso, para cada relação de extratante a relação orgânico/aquoso (O/A) variou em 1/2, 1/3 e 1/6. Em seguida, os funis descansaram e houve a separação das fases. Por fim, foram quantificados os mesmos parâmetros que foram medidos na água bruta antes do tratamento. \r\n \r\n RESULTADOS E DISCUSSÕES\r\n Primeiramente, foram encontrados valores para os parâmetros físico-químicos (PH=8,68, condutividade elétrica=780 μs/cm, turbidez=18 NTU e TOG=21 mg/L) da água de entrada (bruta). Depois, os experimentos foram realizados e concluiu-se os seguintes valores médios dos resultados para a AP tratada dos funis de decantação: 1/2(pH=8,79, TOG=4,33mg/L Turbidez = 7,72 NTU), 1/3(pH=8,69, TOG=7,67mg/L, Turbidez = 7,13 NTU) e 1/6(pH=8,60, TOG=1,33mg/L e Turbidez = 5,60 NTU). Desse modo, foi notado que para a relação 1/6 de O/A foram apresentados os menores valores para turbidez e TOG. O PH segundo a legislação deve estar no intervalo de 5 a 9, assim, todos os valores para PH obtidos estiveram dentro dos padrões, sendo o menor PH na relação 1/6. Para o TOG, os valores obtidos nas amostras estiveram abaixo do máximo permitido de 20mg/L, sendo o valor mais alto na relação 1/3. \r\n \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS \r\n \r\n A partir da obtenção dos valores médios de cada parâmetro, foi verificado uma diminuição desses valores comparados a amostra antes do tratamento. A turbidez e o TOG com a fração 1/6 de O/A obteve um aproveitamento de 93,66 % para TOG e 68,88% para turbidez. Os resultados médios referentes ao pH da água de saída estão dentro do indicado; a presença de TOG restante na água, após o tratamento, a deixa em conformidade com o padrão. Com relação aos valores de saída da condutividade, o risco de salinidade é classificado como médio. Por fim, a mudança na turbidez apresentou diferenças significativas. Observou-se uma considerável retenção do petróleo no extratante, confirmada pela extração realizada pelo óleo de coco diluído em QAV, que mostrou uma porcentagem de separação (90,45%) alta de petróleo para uma relação O/A de 1/6 e com 0,25% de extratante. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 07 - Qualidade e acesso às águas do Semiárido" "palavra_chave" => "ÁGUA PRODUZIDA, INDÚSTRIA PETROLÍFERA, TECNOLOGIA DE TRATAMENTO, ÓLEO DE COCO, ÓLEO DE COCO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD4_SA11_ID190_05062018153920.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:38" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:59" "ativo" => 1 "autor_nome" => "WYKSONN RAMONN DA SILVA AGUIAR" "autor_nome_curto" => "WYKSONN" "autor_email" => "wyksonnramonn@gmail.com" "autor_ies" => "INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 50874 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 8 "inscrito_id" => 190 "titulo" => "TRATAMENTO DA ÁGUA PRODUZIDA DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO ATRAVÉS DA MISTURA: ÓLEO DE COCO E QUEROSENE DE AVIAÇÃO" "resumo" => """ INTRODUÇÃO\r\n \r\n Na extração do petróleo têm-se inúmeros subprodutos e um deles é a Água Produzida (AP). Essa água é extraída em grande escala, pois está ligada diretamente a idade do poço. Ela é composta por substâncias orgânicas e inorgânicas que lhe confere um caráter potencial de poluição. Consequentemente, o descarte e o reuso da AP são assuntos de grande importância para a conjuntura petrolífera, haja vista que a extração de petróleo é uma das atividades econômicas mais importantes para o Brasil. Diante disso, o trabalho anseia apresentar a mistura óleo de coco e querosene de aviação como tratamento da AP. \r\n \r\n OBJETIVOS\r\n \r\n \tO objetivo principal do trabalho é verificar se a tecnologia apresentada (mistura de óleo de coco e querosene de aviação) oferece resultados que possam ser comparados aos padrões estabelecidos na resolução nº 430/2011 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e aos dados fornecidos por Carvalho (2011). \r\n \r\n METODOLOGIA \r\n \r\n \tInicialmente, foram medidos o pH, turbidez, condutividade elétrica e o teor de óleos e graxas (TOG) da água bruta, antes do tratamento. Em seguida, foi separada a amostra de AP a ser trabalhada e a mistura (óleo de coco e querosene de aviação) foi preparada nas concentrações V:V 0,25%, 0,5% e 1% de exratante e solvente. O extratante foi misturado com o solvente por 15 minutos em agitador com barra magnética, em seguida foi adicionado a amostra de AP e foram agitados por mais 20 minutos. Posteriormente, dessa mistura foi adicionada 500ml em cada funil de decantação, somando 9 funis ao final. Além disso, para cada relação de extratante a relação orgânico/aquoso (O/A) variou em 1/2, 1/3 e 1/6. Em seguida, os funis descansaram e houve a separação das fases. Por fim, foram quantificados os mesmos parâmetros que foram medidos na água bruta antes do tratamento. \r\n \r\n RESULTADOS E DISCUSSÕES\r\n Primeiramente, foram encontrados valores para os parâmetros físico-químicos (PH=8,68, condutividade elétrica=780 μs/cm, turbidez=18 NTU e TOG=21 mg/L) da água de entrada (bruta). Depois, os experimentos foram realizados e concluiu-se os seguintes valores médios dos resultados para a AP tratada dos funis de decantação: 1/2(pH=8,79, TOG=4,33mg/L Turbidez = 7,72 NTU), 1/3(pH=8,69, TOG=7,67mg/L, Turbidez = 7,13 NTU) e 1/6(pH=8,60, TOG=1,33mg/L e Turbidez = 5,60 NTU). Desse modo, foi notado que para a relação 1/6 de O/A foram apresentados os menores valores para turbidez e TOG. O PH segundo a legislação deve estar no intervalo de 5 a 9, assim, todos os valores para PH obtidos estiveram dentro dos padrões, sendo o menor PH na relação 1/6. Para o TOG, os valores obtidos nas amostras estiveram abaixo do máximo permitido de 20mg/L, sendo o valor mais alto na relação 1/3. \r\n \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS \r\n \r\n A partir da obtenção dos valores médios de cada parâmetro, foi verificado uma diminuição desses valores comparados a amostra antes do tratamento. A turbidez e o TOG com a fração 1/6 de O/A obteve um aproveitamento de 93,66 % para TOG e 68,88% para turbidez. Os resultados médios referentes ao pH da água de saída estão dentro do indicado; a presença de TOG restante na água, após o tratamento, a deixa em conformidade com o padrão. Com relação aos valores de saída da condutividade, o risco de salinidade é classificado como médio. Por fim, a mudança na turbidez apresentou diferenças significativas. Observou-se uma considerável retenção do petróleo no extratante, confirmada pela extração realizada pelo óleo de coco diluído em QAV, que mostrou uma porcentagem de separação (90,45%) alta de petróleo para uma relação O/A de 1/6 e com 0,25% de extratante. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 07 - Qualidade e acesso às águas do Semiárido" "palavra_chave" => "ÁGUA PRODUZIDA, INDÚSTRIA PETROLÍFERA, TECNOLOGIA DE TRATAMENTO, ÓLEO DE COCO, ÓLEO DE COCO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD4_SA11_ID190_05062018153920.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:38" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:59" "ativo" => 1 "autor_nome" => "WYKSONN RAMONN DA SILVA AGUIAR" "autor_nome_curto" => "WYKSONN" "autor_email" => "wyksonnramonn@gmail.com" "autor_ies" => "INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }