INFLUÊNCIA DO TURNO DE REGA E COBERTURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO NO SERTÃO ALAGOANO
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O uso de cobertura morta protege o solo impedindo a perda de água por evaporação, aumentando assim a eficiência no uso da água. Porém, dependendo do intervalo para uma nova reposição hídrica no solo, a cobertura morta pode não ser suficiente para garantir a manutenção da umidade no solo. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo determinar o turno de rega e uso de cobertura morta com melhor eficiência no uso da água pela cultura do milho. Metodologia: O experimento foi desenvolvido no Instituto Federal de Alagoas/Campus Piranhas durante os meses de março a julho de 2018 em uma área de 442 m2. Foi selecionado um híbrido comercial de milho de alto potencial produtivo, o qual foi cultivado com e sem uso de cobertura morta e submetido aos seguintes turnos de rega: 1 (T1), 2 (T2) e 3 (T3) dias na semana. A cultura foi irrigada por gotejamento superficial com lâmina calculada por meio da evapotranspiração da cultura (ETc), a qual foi obtida na estação meteorológica situada próximo da área experimental e pertencente ao INMET. A adubação foi realizada de acordo com a análise do solo e o controle de plantas espontâneas se deu por capina manual, conforme a necessidade. Foi avaliado de forma comparativa o efeito do uso da cobertura morta e sua interação com os turnos de rega sobre o rendimento de grãos. Resultados e Discussão: O total de chuva no ciclo foi de 42,2 mm e a irrigação nos tratamentos T1, T2 e T3 foram de 409, 409 e 406 mm, respectivamente, atendendo a necessidade hídrica da planta. A produtividade do milho variou de 4.363 a 8.855 kg ha-1 e dentre os tratamentos sem uso de cobertura morta, T1 se destacou em relação demais, produzindo 103% a mais que T2 e 38% a mais que T3. 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