GEOTINTA, ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL E DE VALORIZAÇÃO DO SOLO
"2018-12-07 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 50695 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 530 "inscrito_id" => 419 "titulo" => "GEOTINTA, ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL E DE VALORIZAÇÃO DO SOLO" "resumo" => "O desenvolvimento humano, com exigências cada vez mais expressivas e o avanço da atividade industrial tem causado sérios prejuízos ao meio ambiente. A produção de tintas é uma dessas atividades que impactam e poluem os recursos naturais, sobretudo o solo, pela disposição e descarte dos resíduos. Assim, torna-se importante investir na produção com sustentabilidade. Esse apelo direciona o mercado a buscar novas tecnologias como alerta à possível escassez de materiais. Temáticas e princípios direcionados à promoção da sustentabilidade cada vez mais orientam o mercado da construção, considerado um dos setores que mais causa impactos ao meio ambiente, devido ao alto consumo de materiais, energia e geração de resíduos (SANGUINETTO, 2010). No contexto da construção a utilização de novas alternativas para pintura é uma urgência e o uso da tinta à base de terra é uma alternativa inovadora, econômica e viável e de forte apelo socioambiental. As práticas de pintura que usam o solo como pigmentos naturais existem desde os primórdios da humanidade e seguem até os dias de hoje, sendo largamente utilizadas nos mais variados locais e, sobretudo no ambiente rural, mas é grande atrativo no mundo moderno das cidades grandes (CARVALHO, 2007). Esse processo de baixo custo e impacto ambiental mínimo, compreende produtos, técnicas e metodologias que visam a transformação social, favorecendo a organização das comunidades, desenvolvendo a criatividade e ocasionando a melhoria da autoestima dos envolvidos, além de proporcionar alternativa de renda (VITAL et al., 2011). O uso da tinta de terra pode ser igualmente uma alternativa de valorização das potencialidades do solo, geração de trabalho, renda, bem como fator de cidadania, apresentando-se como uma proposta inovadora de valorização do solo (CAPECHE, 2010; SILVA et al., 2013). Atualmente os consumidores tem exigidos produtos mais sustentáveis e de baixo custo, e devido ao desenvolvimento tecnológico no setor de produções de tintas tem sido possível oferecer ao consumidor produtos de qualidade, sustentável e de baixo custo (SANTOS, 2010). Segundo Carvalho (2009), o solo vem sendo amplamente utilizado de forma não agrícola para fabricação de tintas por ser considerado um pigmento de baixo custo, fácil acesso e pelas atribuições de sustentabilidade dada ao produto final. O uso de tintas ecológicas tem contribuído para a preservação e conservação dos solos, pois envolve os princípios da bioarquitetura e bioconstrução (VITAL et al., 2018). Portanto objetivou-se apresentar a percepção de estudantes da turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) sobre a pintura com tinta de terra, como ecotecnologia social para a valorização das potencialidades não agrícolas do solo e oportunidade de geração de trabalho e renda. As atividades aconteceram no Ateliê da Geotinta (CDSA-UFCG). Inicialmente os estudantes conheceram o perfil didático do solo e o banco de cores da terra. A seguir foi aplicado um questionário semiestruturado para verificar o entendimento dos participantes sobre a morfologia e uso não agrícola do solo. A seguir realizou-se a oficina de pintura com terra (geotinta). Os resultados apresentam a ausência de conceitos sobre as características do solo e suas potencialidades não agrícolas. Após a oficina a percepção dos agricultores mudou e estes revelaram-se entusiasmados pela tinta de terra, como inovação para pintura de peças de diferentes materiais e como oportunidade de agregar renda pelo artesanato. Evidencia-se a geotinta como possibilidade para disseminação de conceitos sobre o solo, promoção de posturas sustentáveis e ecotecnologia para inovação." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável" "palavra_chave" => "TINTA ECOLÓGICA, SOLOS, PERCEPÇÃO, INOVAÇÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD1_SA2_ID419_30112018235815.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:38" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "DAYSE FREITAS DE SOUSA" "autor_nome_curto" => "DAYSE FREITAS" "autor_email" => "daysejatauba@gmail.com" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 50695 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 530 "inscrito_id" => 419 "titulo" => "GEOTINTA, ESTRATÉGIA SUSTENTÁVEL E DE VALORIZAÇÃO DO SOLO" "resumo" => "O desenvolvimento humano, com exigências cada vez mais expressivas e o avanço da atividade industrial tem causado sérios prejuízos ao meio ambiente. A produção de tintas é uma dessas atividades que impactam e poluem os recursos naturais, sobretudo o solo, pela disposição e descarte dos resíduos. Assim, torna-se importante investir na produção com sustentabilidade. Esse apelo direciona o mercado a buscar novas tecnologias como alerta à possível escassez de materiais. Temáticas e princípios direcionados à promoção da sustentabilidade cada vez mais orientam o mercado da construção, considerado um dos setores que mais causa impactos ao meio ambiente, devido ao alto consumo de materiais, energia e geração de resíduos (SANGUINETTO, 2010). No contexto da construção a utilização de novas alternativas para pintura é uma urgência e o uso da tinta à base de terra é uma alternativa inovadora, econômica e viável e de forte apelo socioambiental. As práticas de pintura que usam o solo como pigmentos naturais existem desde os primórdios da humanidade e seguem até os dias de hoje, sendo largamente utilizadas nos mais variados locais e, sobretudo no ambiente rural, mas é grande atrativo no mundo moderno das cidades grandes (CARVALHO, 2007). Esse processo de baixo custo e impacto ambiental mínimo, compreende produtos, técnicas e metodologias que visam a transformação social, favorecendo a organização das comunidades, desenvolvendo a criatividade e ocasionando a melhoria da autoestima dos envolvidos, além de proporcionar alternativa de renda (VITAL et al., 2011). O uso da tinta de terra pode ser igualmente uma alternativa de valorização das potencialidades do solo, geração de trabalho, renda, bem como fator de cidadania, apresentando-se como uma proposta inovadora de valorização do solo (CAPECHE, 2010; SILVA et al., 2013). Atualmente os consumidores tem exigidos produtos mais sustentáveis e de baixo custo, e devido ao desenvolvimento tecnológico no setor de produções de tintas tem sido possível oferecer ao consumidor produtos de qualidade, sustentável e de baixo custo (SANTOS, 2010). Segundo Carvalho (2009), o solo vem sendo amplamente utilizado de forma não agrícola para fabricação de tintas por ser considerado um pigmento de baixo custo, fácil acesso e pelas atribuições de sustentabilidade dada ao produto final. O uso de tintas ecológicas tem contribuído para a preservação e conservação dos solos, pois envolve os princípios da bioarquitetura e bioconstrução (VITAL et al., 2018). Portanto objetivou-se apresentar a percepção de estudantes da turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) sobre a pintura com tinta de terra, como ecotecnologia social para a valorização das potencialidades não agrícolas do solo e oportunidade de geração de trabalho e renda. As atividades aconteceram no Ateliê da Geotinta (CDSA-UFCG). Inicialmente os estudantes conheceram o perfil didático do solo e o banco de cores da terra. A seguir foi aplicado um questionário semiestruturado para verificar o entendimento dos participantes sobre a morfologia e uso não agrícola do solo. A seguir realizou-se a oficina de pintura com terra (geotinta). Os resultados apresentam a ausência de conceitos sobre as características do solo e suas potencialidades não agrícolas. Após a oficina a percepção dos agricultores mudou e estes revelaram-se entusiasmados pela tinta de terra, como inovação para pintura de peças de diferentes materiais e como oportunidade de agregar renda pelo artesanato. Evidencia-se a geotinta como possibilidade para disseminação de conceitos sobre o solo, promoção de posturas sustentáveis e ecotecnologia para inovação." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável" "palavra_chave" => "TINTA ECOLÓGICA, SOLOS, PERCEPÇÃO, INOVAÇÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD1_SA2_ID419_30112018235815.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:38" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "DAYSE FREITAS DE SOUSA" "autor_nome_curto" => "DAYSE FREITAS" "autor_email" => "daysejatauba@gmail.com" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }