DESEMPENHO DE PALMA FORRAGEIRA RESISTENTE A COCHONILHA DO CARMIM, CONSORCIADA COM CULTURAS ANUAIS.
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Neste cenário, a palma forrageira encontra-se como um importante recurso para manutenção da atividade pecuária em época de baixa disponibilidade de forragem.\r\n Entretanto, a primeira colheita dessa cultura, geralmente é feita a partir do segundo ano após o plantio, ocorrendo assim à possibilidade do consórcio com outras culturas, visando a maximizar o uso da área, promovendo a biodiversidade, mediante o cultivo simultâneo de duas ou mais espécies, e com isso potencializar a produção de forragem na região. \r\n Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de variedades de palma forrageira resistentes a Cochonilha-do-Carmim consorciadas com milho, feijão e sorgo. \r\n \r\n METODOLOGIA \r\n \r\n O experimento foi desenvolvido na Estação Experimental Prof. Ignácio Salcedo, localizado no município de Campina Grande/PB. Conduzido em sistema consorciado, utilizando 3 (três) variedades de palma resistentes a Cochonilha-do-carmim, Orelha de elefante mexicana, Baiana e Miúda, com 3 (três) culturas anuais, Milho (Zea mays), Sorgo (Sorghum bicolor) e Feijão (Vigna). \r\n O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com três repetições. As parcelas foram compostas pelas variedades de palma forrageira, e as subparcelas pelas culturas anuais.\r\n As avaliações da palma forrageira ocorreram 90 dias após o plantio (DAP). Avaliou-se altura (AP) e largura (LP) de planta, número de cladódios por planta (NCP), comprimento (CC), largura (LC), perímetro (PC), espessura (EC) dos cladódios, área de cladódio (AC) e área fotossintética ativa (AFA).\r\n Os dados foram submetidos a análise de variância e médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2011).\r\n \r\n RESULTADOS \r\n \r\n Dentre as variedades de palma forrageira estudadas em consórcios com as culturas anuais, a Orelha de elefante mexicana se destacou quando comparada com as demais, apresentando valores significativos para AP, LP, AC e AFA. Para a variável NCP, não houve diferença estatisticamente entre Orelha de elefante mexicana e a Miúda, apresentando valores médios de 3,54 e 3,01 cladódios por planta, respectivamente. Em estudo desenvolvido por Pinheiro et al. (2014) verificou-se que a altura e largura da planta, assim como o número de cladódios tiveram alta correlação com o índice de área de cladódio (IAC) dos genótipos Orelha de elefante mexicana e Miúda. A área de cladódio é importante para o crescimento da planta, pois tem correlação com a capacidade fotossintética. De acordo com Ramírez-Tobias et al. (2010) cladódios menores propiciam menor área de absorção de CO2 pela planta. \r\n \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS \r\n \r\n A variedade Orelha de elefante mexicana se sobressaiu em relação as demais para todos os parâmetros avaliados. 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