Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

AGROECOLOGIA COMO PROPOSTA DE ENSINO–APRENDIZADO DIALÓGICA NA FORMAÇÃO DO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

Palavra-chaves: EXTENSÃO, ENSINO, AGROPECUÁRIA Comunicação Oral (CO) AT 01 - Produção do conhecimento: Para quê e para quem
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

No Brasil o modelo de desenvolvimento dos setores ligado a Agricultura foram construído a parti de uma matriz ideológica e tecnológica baseada na exploração excessiva dos recursos naturais, concentração de terras, adoção de práticas agrícolas descontextualizadas com a diversidade climática e ecológica do país. Neste contexto tornou-se imprescindível que o técnico em agropecuária no seu processo de formação vivencie de forma teórica e prática experiências que possibilite a compreensão de técnicas de produção que rompa o paradigma dominante imposto pelas multinacionais do setor agrícola. Objetivou-se com esse trabalho realizar uma breve reflexão sobre o processo de ensino-aprendizado a parti do projeto de extensão “Práticas de Produção Agroecológicas na formação do Técnico em Agropecuária” desenvolvido no Centro de Ciências Humanas Sociais e Agrárias (CCHSA), Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Foram desenvolvidas ações estratégicas visando o fortalecimento dos conhecimentos técnicos na formação básica dos Técnicos Agropecuários, considerando temáticas e ações relacionadas com o ambiente e ao desenvolvimento sustentável. A equipe executora do projeto realizou reuniões, palestras e oficinas práticas que busquem treinar e capacitar os estudantes do Técnico em Agropecuária na execução de práticas de produção agroecológica, visando à sustentabilidade da atividade agrícola. Realizamos oficinas práticas, palestras e cursos sobre: cobertura vegetal, adubação verde, adubação orgânica, biofertilizantes, compostagem, indicadores biológicos e físicos de fertilidade do solo e plantio direto, técnica de Sistema Agroflorestal seguindo o ideal de produção e um ambiente em recuperação, porém, com retorno econômico e alcance da soberania familiar. As atividades foram organizadas para que possa haver reuniões semanais para planejamento das mesmas, avaliação das ações realizadas e a se realizar, apresentação dos resultados parciais, discussão e programação de outras ações. O processo de reflexão sobre esse trabalho possibilitou identificarmos apontamentos importantes sobre a prática de extensão em uma perspectiva dialógica e problematizada sobre questões inerentes a formação do técnico em agropecuária, e uma visão da produção agrícola de bases agroecológicas para difusão nas comunidades gerando novas oportunidades de melhoria das condições de vida do homem do campo. Do ponto de vista dos benefícios esperados no processo ensino-aprendizado dos alunos do Curso de Bacharelado em Agroecologia do CCHSA/UFPB envolvidos no projeto, possibilitou fornecer meios práticos e incentivos para o aprimoramento e revisão dos princípios agroecológicos aplicados na produção agrícola, no intuito de fortalecer os conhecimentos teóricos já adquiridos ao longo do Curso. As formas equivocadas de difusão do conhecimento na agropecuária contribuiu para a crise que o setor vivencia. A formação do técnico em agropecuária deve ser voltada para resoluções de questões baseados em tecnologias de baixo impacto e sustentáveis, essa abordagem possibilitou ampliar a compreensão do manejo dos agroecossistemas com uma perspectiva que possibilidade a otimização do manejo dos recursos naturais e com isso romper com o paradigma dominante mantido pelo uso irracional das tecnologias inapropriadas com a diversidade climática e ecológica encontra no Brasil. Construir autonomia para reflexão da ação executada possibilita uma formação cidadã e crítica. A reflexão sobre a execução desse projeto aponta que é necessário que o diálogo seja a mola motriz da ação extensionista, assim construiremos possibilidades reais de um mundo mais humano.

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