Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

SAÍDAS DE CAMPO COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICO METODOLÓGICA PARA A CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO IFBA, CAMPUS SALVADOR

Palavra-chaves: SAÍDAS DE CAMPO, ESTRATÉGIA DIDÁTICO-METODOLÓGICA, CONHECIMENTOS, GEOGRAFIA Pôster (PO) GT 01. Formação de professores
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      Este trabalho traz reflexões acerca de experiências realizadas no âmbito da disciplina Geologia Geral, componente curricular do primeiro semestre do Curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Campus Salvador: a realização de Saídas de Campo. O objetivo central da atividade é possibilitar aos discentes, professores em formação, a aproximação entre aspectos teóricos, discutidos no contexto da disciplina Geologia Geral, com os aspectos práticos vivenciados através da saída de campo, que no presente exemplo foi planejada para a Chapada Diamantina/BA. \r\n
      Para tanto, fez-se necessário recorrer a materiais bibliográficos referentes aos temas que versam sobre Formação de professores (VEIGA, 2009; FREIRE, 1996, 2005), Formação docente em Geografia (CAVALCANTI, 2006, 2005) e Saídas de campo (CORDEIRO; OLIVEIRA, 2011; LIMA; ASSIS, 2004, 2005), como forma de dar suporte teórico às ações planejadas. \r\n
      A metodologia adotada prevê as seguintes etapas: pesquisa e estudo de referenciais bibliográficos; elaboração prévia de roteiro para a saída de campo pela docente da Disciplina, para posterior apresentação e discussão coletiva junto aos discentes da turma do semestre 2016.2 do Curso de Licenciatura em Geografia do IFBA, Campus Salvador; aula de preparação para o campo, com a possível intervenção da turma; realização da saída de campo; avaliação das ações realizadas para embasar os futuros planejamentos.\r\n
      Cabe ressaltar que a atividade realizada com a turma do semestre 2016.2 teve uma ótima aceitação e participação, pois os professores em formação puderam fazer parte de uma proposta que torna os processos de ensino/aprendizagem geográfico mais dinâmico, dialógico e contextualizado.
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      Cabe ressaltar que a atividade realizada com a turma do semestre 2016.2 teve uma ótima aceitação e participação, pois os professores em formação puderam fazer parte de uma proposta que torna os processos de ensino/aprendizagem geográfico mais dinâmico, dialógico e contextualizado.
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Este trabalho traz reflexões acerca de experiências realizadas no âmbito da disciplina Geologia Geral, componente curricular do primeiro semestre do Curso de Licenciatura em Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Campus Salvador: a realização de Saídas de Campo. O objetivo central da atividade é possibilitar aos discentes, professores em formação, a aproximação entre aspectos teóricos, discutidos no contexto da disciplina Geologia Geral, com os aspectos práticos vivenciados através da saída de campo, que no presente exemplo foi planejada para a Chapada Diamantina/BA. Para tanto, fez-se necessário recorrer a materiais bibliográficos referentes aos temas que versam sobre Formação de professores (VEIGA, 2009; FREIRE, 1996, 2005), Formação docente em Geografia (CAVALCANTI, 2006, 2005) e Saídas de campo (CORDEIRO; OLIVEIRA, 2011; LIMA; ASSIS, 2004, 2005), como forma de dar suporte teórico às ações planejadas. A metodologia adotada prevê as seguintes etapas: pesquisa e estudo de referenciais bibliográficos; elaboração prévia de roteiro para a saída de campo pela docente da Disciplina, para posterior apresentação e discussão coletiva junto aos discentes da turma do semestre 2016.2 do Curso de Licenciatura em Geografia do IFBA, Campus Salvador; aula de preparação para o campo, com a possível intervenção da turma; realização da saída de campo; avaliação das ações realizadas para embasar os futuros planejamentos. Cabe ressaltar que a atividade realizada com a turma do semestre 2016.2 teve uma ótima aceitação e participação, pois os professores em formação puderam fazer parte de uma proposta que torna os processos de ensino/aprendizagem geográfico mais dinâmico, dialógico e contextualizado.

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