Apesar de ter iniciado na década de 90, a ruptura com o paradigma de serviços ainda é um desafio para a Educação Inclusiva. Nessa perspectiva, esse trabalho busca relatar uma experiência referente à execução de um projeto de extensão sobre a Intervenção Formativa dos discentes do 3º período do curso de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG, em Barbacena, cujo objetivo principal foi sensibilizá-los para a necessidade de oferecer um espaço acolhedor que proporcione a inclusão das pessoas com deficiências, pois apostamos que a inclusão acontece “de dentro para fora”. A metodologia dividiu-se em três momentos distintos, porém complementares, utilizando propostas intervencionistas, baseada na teoria dos papéis. Como resultado deste trabalho, os discentes construíram materiais lúdicos para atender algumas necessidades educacionais especiais. Acredita-se que intervenções formativas produzem um impacto de conscientização no processo educativo dos futuros educadores, justamente porque também trabalha a perspectiva subjetiva.