NASCIMENTO, Gleybson Souza Do. Por que a ciência geográfica se arrisca não ser interessante. Anais V CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2018. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/48635>. Acesso em: 04/11/2024 19:22
Este trabalho tem como finalidade abordar os processos educacionais ligados ao ensino da Ciência Geográfica, a importância do estágio supervisionado e da utilização de fenômenos do cotidiano na formação de professores como instrumento que promove o entendimento da interação entre a teoria-prática no ensino de Geografia. O ensino da mesma é de magnitude para a formação cidadã do estudante, devendo, por isso, estar presente nos primeiros anos de sua vida escolar; visto que é firmada como ciência humana, e visa compreender o espaço geográfico, ou seja, explica a interação entre o maio natural e social. E para que a criança possa compreender melhor tais processos, o ensino da Geografia deve ser iniciado a partir do cotidiano, onde a mesma possa se sentir agente transformador da sociedade e da natureza a qual está inserido. Assim os alunos irão associar na prática aquilo que foi visto na teoria em sala. Após as observações das turmas e regência da disciplina de geografia, é possível afirmar a importância da aula de campo tanto para o professor quanto para o aluno, pois ela tem o cunho facilitador para a sedimentação dos conhecimentos fazendo relação entre teoria e prática, possibilitando o desenvolvimento do ensino-aprendizagem da geografia. Ainda o trabalho aponta as dificuldades enfrentadas pelo profissional da educação frente aos novos métodos de ensino, e o descaso na educação por parte dos governos. Por fim, entender a contribuição da ciência geográfica para o mundo, no desenvolvimento de pessoas com um olhar crítico sobre a naturalidade do viver social, lutando por seus direitos.