Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O MOVIMENTO SEM TERRA - UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS

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      O modelo atual de ensino, com escolas determinadas, currículos estabelecidos e avaliações padronizadas, características da sociedade fabril, compromete a autonomia da escola e a formação de cidadãos críticos, capazes de refletir sobre sua condição e sobre o papel que lhes cabe desempenhar na sociedade, dentro deste contexto existe uma modelo de escola que se diferencia, a escola do Movimento Sem Terra. Este artigo tem como objetivo compreender a história do Movimento Sem Terra e as características do movimento. Visando concretizar essa escola, temos uma pesquisa bibliográfica que cita o histórico do movimento com os elementos da educação rural, fundamentada com a pedagogia do campo. Ao conceituar insere-se a escola do movimento e seus professores. Evidenciou-se que as práticas pedagógicas adotadas pela escola a diferenciam das escolas convencionais, porque se fundamentam na crença de que o aluno deve manter contato constante com a cultura em que se insere se quiser desenvolver um pensamento crítico e continuar a luta do movimento. Conclui-se que a escola do movimento Sem Terra, rompe com o paradigma do atual modelo fabril de educação, apresentando-se como um espaço de prática pedagógica inovadora, em que efetivamente se constroem as consciências críticas dos sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

RESUMO O modelo atual de ensino, com escolas determinadas, currículos estabelecidos e avaliações padronizadas, características da sociedade fabril, compromete a autonomia da escola e a formação de cidadãos críticos, capazes de refletir sobre sua condição e sobre o papel que lhes cabe desempenhar na sociedade, dentro deste contexto existe uma modelo de escola que se diferencia, a escola do Movimento Sem Terra. Este artigo tem como objetivo compreender a história do Movimento Sem Terra e as características do movimento. Visando concretizar essa escola, temos uma pesquisa bibliográfica que cita o histórico do movimento com os elementos da educação rural, fundamentada com a pedagogia do campo. Ao conceituar insere-se a escola do movimento e seus professores. Evidenciou-se que as práticas pedagógicas adotadas pela escola a diferenciam das escolas convencionais, porque se fundamentam na crença de que o aluno deve manter contato constante com a cultura em que se insere se quiser desenvolver um pensamento crítico e continuar a luta do movimento. Conclui-se que a escola do movimento Sem Terra, rompe com o paradigma do atual modelo fabril de educação, apresentando-se como um espaço de prática pedagógica inovadora, em que efetivamente se constroem as consciências críticas dos sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

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