O preconceito racial vem se tornando cada vez mais comum no Brasil, atitude que não surgiu nos últimos séculos, mas que existem raízes coloniais que fazem parte desse impasse. De acordo com a pesquisa Preconceito e Discriminação no ambiente escolar, realizada pela fundação Instituto de Pesquisas econômicas (FIPE) a pedido do instituto nacional e estudos e pesquisas educacionais Anísio Teixeira (INEP), 22,9% das pessoas, manifestam preconceito racial no âmbito educacional. No presente artigo será destacada a relevância da discussão em sala de aula, tanto para os que sofrem a opressão quanto aos possíveis opressores. A pesquisa propõe destacar as dificuldades que envolvem as vítimas que por vezes são tratadas sem a igualdade que é necessária. É válido ressaltar que os impactos do preconceito marcam a vida inteira, trazendo sentimentos de inferioridade e incapacidade, que atrapalha manifestação igualitária em sociedade por diferença da cor. Esta pesquisa possui uma abordagem qualitativa de estudo descritivo a partir de levantamentos bibliográficos, dados históricos, livros e artigos condizentes com a temática. Chegou-se a percepção de que o sistema educativo precisa estar disposto para lidar e cooperar, com ajuda de temáticas seria promovida a conscientização para que tenha uma redução da incidência do comportamento inadequado para com as pessoas e possuindo atuação na diminuição do preconceito.