Este artigo focaliza a historicidade da educação do Brasil até as novidades dos séculos XX e XXI, em busca de uma educação de qualidade. Como ponto de partida para o embasamento teórico, a história da educação foi mostrada de forma reflexiva, revelando motes históricos proeminentes a partir dos padres jesuítas, personagens importantes para a grande iniciação no campo educacional, mesmo que fossem na categoria catequização de índios e filhos de gentis. Reporta-se também, como contraponto, a linguagem pedagógica de hoje, a comparação das mentes feitas por Piaget e a autora deste artigo. Como ponto questionador, cita-se a educação feminina sendo desconsiderada no passado, em contrapartida a atualidade, com considerável mudança nesse aspecto. Mostra, ainda, o fim do poderio dos jesuítas, indicando um novo rumo à educação, da primeira escola, da situação dos professores, e finalmente a esperada reforma do ensino primário, o surgimento das conferências Nacionais de Educação, breve debate reflexivo pela passagem dos 86 anos do manifesto dos Pioneiros da escola Nova até a lição dada pelos índios das seis nações com relação a sua própria educação. Como fonte primaria de querer uma educação de qualidade, mostrar-se-á uma relação de políticas públicas criadas ao longo de alguns anos até os dias atuais, passando pela LDB, PNE, até a BNC. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica, usando o método quantitativo e qualitativo, envolvendo uma amostra de 131 alunos, de duas Escolas Estaduais do Estado do Amazonas para subsidiar a entrada do público feminino na educação nos dias de hoje.