A forma como a educação é entendida por profissionais diz muito sobre sua prática pedagógica. O desenvolver desta foi através de pesquisa bibliográfica e documentos legais: LDB 9.394/96, PPP, planejamento. Outra etapa foi aplicação de um questionário fechado, contendo cinco questões voltados aos professores de Química em 4 (quatro) escolas estaduais no município de Açailândia-MA. Foram indagados sobre formação continuada, a Educação Inclusiva, métodos e recursos materiais. O resultado mostrou que 88% dos professores não adquiriram formação suficiente para atender a demanda de alunos com deficiência e apenas 12% possuem essa formação. Perguntado sobre a inclusão no planejamento de atividades com metodologias voltadas à Educação Inclusiva, 12% disseram que sim, 69% que não, 19% relataram que às vezes. Resultado preocupante pois há sim a necessidade de atividades inclusivas. Por conseguinte, foi perguntado sobre se eles costumam utilizar material didático específico para atender esses educandos. Resultado não muito diferente do anterior pois, 94% disseram que não e 6% que sim utilizam. E sobre o espaço físico apenas 1 (uma) escola possui e 3 (três) não tem espaço físico adequado para atendimento a esses educandos. Última questão foi sobre se costumam aperfeiçoar-se fazendo curso livre na Educação Inclusiva, apenas 19% relataram que sim e 81% que não, onde apesar de entenderem a grande necessidade de aperfeiçoamento a maioria não o faz. Por fim, é nesse intuito que este projeto de pesquisa pretende fazer uma reflexão sobre como os professores de Química lidam com a demanda desses alunos em salas regulares de ensino.