Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

FEIRAS DE CIÊNCIAS COMO ESPAÇO FORMATIVO DO PROFESSOR E ALUNO PARA O ESPÍRITO CRÍTICO REFLEXIVO

Palavra-chaves: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, FEIRA DE CIÊNCIAS, ESPAÇOS FORMATIVOS Pôster (PO) GT 01. Formação de professores
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      Como parte de tese de doutoramento, com abordagem qualitativa, o estudo considera dois cenários de Feiras de Ciências em Mato Grosso. Tem como objetivo principal compreender as Feiras de Ciências como espaços formativos do professor e aluno para o espírito crítico reflexivo. Analisou-se características de dois cenários de Feiras de Ciências, relacionando-as com referenciais teóricos voltados à educação científica; e verificou-se qual a percepção dos professores orientadores de trabalhos expostos nessas Feiras de Ciências sobre o potencial formativo crítico reflexivo para a sua atuação profissional docente. A produção de dados deu-se com questionário e roda de conversa temática, com professores orientadores de trabalhos expostos nesses eventos. Delimitou-se dois cenários de estudos, sendo uma Feira de Ciências de abrangência municipal e outra de abrangência territorial, em duas cidades do interior do estado de Mato Grosso. As exposições dos trabalhos dos anos finais do ensino fundamental e ensino médio ocorreram em espaços da Universidade do Estado de Mato Grosso-UNEMAT.\r\n
      \tA amostra é constituída por 27 professores da educação básica, orientadores de trabalhos expostos em uma dessas Feiras de Ciências, e que aceitaram voluntariamente participar desse estudo.\r\n
      A unidade de análise dos cenários das Feiras de Ciências enquanto espaços formativos  centra-se em três aspectos:\r\n
      a)\tA formação continuada e o desenvolvimento de atividades investigativas\r\n
      b)\tA Feira de Ciências para uma formação crítica reflexiva\r\n
      c)\tAs Feiras Científicas na formação docente e científica do professor\r\n
      Como se trata de um trabalho em construção, neste resumo será contemplado alguns argumentos voltados á formação crítica reflexiva do professor e do aluno.\r\n
      As informações obtidas a partir das rodas de conversa temática e do questionário foram inicialmente organizadas e analisadas separadamente. Traz-se aqui uma análise mais abrangente e conjunta dos dois instrumentos de coleta de dados.\r\n
      Segundo 20 professores da amostra, o confronto com outras ou novas abordagens sobre um assunto possibilita que o professor as relacione com sua forma de trabalhar esse mesmo conteúdo. Na interação entre o acesso ao exposto e o que conhece tem-se um momento de experiência que favorece à construção de um maior domínio sobre o assunto.\r\n
      As lacunas na formação inicial e a história da formação continuada no Brasil ficam evidenciadas nas justificativas dadas pelos professores. Eles [professores] foram formados com ênfase nos conteúdos de referência, acríticos e com a função de serem transmissores de um saber acabado. E, no momento atual, é-lhes solicitado uma prática educativa que os remeta a constantes reflexões e críticas sobre o seu fazer pedagógico. \r\n
      Reconhecem a importância e necessidade de receberem formações que uma prática educativa voltada à educação científica .Concordam com a afirmação de que a as Feiras de Ciências contribuem para o desenvolvimento da criticidade, característica exigida num pesquisador.\r\n
      Nesse estágio da pesquisa, infere-se que os professores da amostra identificaram elementos da educação científica, nos eventos analisados. Reconhecem também que há lacunas na formação inicial e continuada de professores para uma prática educativa problematizadora e dialógica, frente à ciência e tecnologia.
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      \tA amostra é constituída por 27 professores da educação básica, orientadores de trabalhos expostos em uma dessas Feiras de Ciências, e que aceitaram voluntariamente participar desse estudo.\r\n
      A unidade de análise dos cenários das Feiras de Ciências enquanto espaços formativos  centra-se em três aspectos:\r\n
      a)\tA formação continuada e o desenvolvimento de atividades investigativas\r\n
      b)\tA Feira de Ciências para uma formação crítica reflexiva\r\n
      c)\tAs Feiras Científicas na formação docente e científica do professor\r\n
      Como se trata de um trabalho em construção, neste resumo será contemplado alguns argumentos voltados á formação crítica reflexiva do professor e do aluno.\r\n
      As informações obtidas a partir das rodas de conversa temática e do questionário foram inicialmente organizadas e analisadas separadamente. Traz-se aqui uma análise mais abrangente e conjunta dos dois instrumentos de coleta de dados.\r\n
      Segundo 20 professores da amostra, o confronto com outras ou novas abordagens sobre um assunto possibilita que o professor as relacione com sua forma de trabalhar esse mesmo conteúdo. Na interação entre o acesso ao exposto e o que conhece tem-se um momento de experiência que favorece à construção de um maior domínio sobre o assunto.\r\n
      As lacunas na formação inicial e a história da formação continuada no Brasil ficam evidenciadas nas justificativas dadas pelos professores. Eles [professores] foram formados com ênfase nos conteúdos de referência, acríticos e com a função de serem transmissores de um saber acabado. E, no momento atual, é-lhes solicitado uma prática educativa que os remeta a constantes reflexões e críticas sobre o seu fazer pedagógico. \r\n
      Reconhecem a importância e necessidade de receberem formações que uma prática educativa voltada à educação científica .Concordam com a afirmação de que a as Feiras de Ciências contribuem para o desenvolvimento da criticidade, característica exigida num pesquisador.\r\n
      Nesse estágio da pesquisa, infere-se que os professores da amostra identificaram elementos da educação científica, nos eventos analisados. Reconhecem também que há lacunas na formação inicial e continuada de professores para uma prática educativa problematizadora e dialógica, frente à ciência e tecnologia.
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Como parte de tese de doutoramento, com abordagem qualitativa, o estudo considera dois cenários de Feiras de Ciências em Mato Grosso. Tem como objetivo principal compreender as Feiras de Ciências como espaços formativos do professor e aluno para o espírito crítico reflexivo. Analisou-se características de dois cenários de Feiras de Ciências, relacionando-as com referenciais teóricos voltados à educação científica; e verificou-se qual a percepção dos professores orientadores de trabalhos expostos nessas Feiras de Ciências sobre o potencial formativo crítico reflexivo para a sua atuação profissional docente. A produção de dados deu-se com questionário e roda de conversa temática, com professores orientadores de trabalhos expostos nesses eventos. Delimitou-se dois cenários de estudos, sendo uma Feira de Ciências de abrangência municipal e outra de abrangência territorial, em duas cidades do interior do estado de Mato Grosso. As exposições dos trabalhos dos anos finais do ensino fundamental e ensino médio ocorreram em espaços da Universidade do Estado de Mato Grosso-UNEMAT. A amostra é constituída por 27 professores da educação básica, orientadores de trabalhos expostos em uma dessas Feiras de Ciências, e que aceitaram voluntariamente participar desse estudo. A unidade de análise dos cenários das Feiras de Ciências enquanto espaços formativos centra-se em três aspectos: a) A formação continuada e o desenvolvimento de atividades investigativas b) A Feira de Ciências para uma formação crítica reflexiva c) As Feiras Científicas na formação docente e científica do professor Como se trata de um trabalho em construção, neste resumo será contemplado alguns argumentos voltados á formação crítica reflexiva do professor e do aluno. As informações obtidas a partir das rodas de conversa temática e do questionário foram inicialmente organizadas e analisadas separadamente. Traz-se aqui uma análise mais abrangente e conjunta dos dois instrumentos de coleta de dados. Segundo 20 professores da amostra, o confronto com outras ou novas abordagens sobre um assunto possibilita que o professor as relacione com sua forma de trabalhar esse mesmo conteúdo. Na interação entre o acesso ao exposto e o que conhece tem-se um momento de experiência que favorece à construção de um maior domínio sobre o assunto. As lacunas na formação inicial e a história da formação continuada no Brasil ficam evidenciadas nas justificativas dadas pelos professores. Eles [professores] foram formados com ênfase nos conteúdos de referência, acríticos e com a função de serem transmissores de um saber acabado. E, no momento atual, é-lhes solicitado uma prática educativa que os remeta a constantes reflexões e críticas sobre o seu fazer pedagógico. Reconhecem a importância e necessidade de receberem formações que uma prática educativa voltada à educação científica .Concordam com a afirmação de que a as Feiras de Ciências contribuem para o desenvolvimento da criticidade, característica exigida num pesquisador. Nesse estágio da pesquisa, infere-se que os professores da amostra identificaram elementos da educação científica, nos eventos analisados. Reconhecem também que há lacunas na formação inicial e continuada de professores para uma prática educativa problematizadora e dialógica, frente à ciência e tecnologia.

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