A presença da língua inglesa no dia-dia dos brasileiros é cada vez mais comum, uma vez que há diversas palavras que usamos no cotidiano que são oriundas do idioma estrangeiro. Contudo, nem sempre isso é percebido, pois as mesmas já estão inseridas de forma natural no dia a dia dos brasileiros de diferentes faixas etárias e de diferentes contextos sócio-econômicos. Diante desse panorama, questiona-se: O que estimula um estudante a aprender uma nova língua, especialmente o inglês? Que fatores influenciam, positivamente e negativamente, o seu aprendizado? Que métodos são mais adequados? As respostas a esses questionamentos constituem o corpo da pesquisa, cujo cunho foi bibliográfico, partindo das ideias e teorias de estudiosos na área do ensino da língua inglesa e da psicolinguística. Assim, o presente estudo buscou investigar os fatores que dificultam a aprendizagem e aquisição de uma língua estrangeira. Ademais, realizou-se uma levantamento de diferentes maneiras de intervir metodologicamente, ou seja, os principais métodos de ensino da língua inglesa expostos na literatura, ressaltando suas contribuições para uma aprendizagem mais eficaz. Apresentam-se alguns exemplos de práticas pedagógicas para o ensino do inglês nas escolas que contribuem para a fixação de vocabulário deste idioma por parte do estudante, visando uma forma mais natural e simples de aprendizagem que assegure um melhor desempenho no uso da língua, tanto em situações de avaliação acadêmica quanto em situações do cotidiano em que ele precise utilizar a língua inglesa.