Neste artigo tecemos um diálogo entre a ideia de vivência em Arteterapia e a proposta de reencantamento da Educação. Abordamos a potência de uma educação lúdica e prazerosa e que estimule a expressividade, a fim de perceber a importância de um fazer significativo em sala de aula para a efetiva incorporação dos saberes pelos estudantes. Se baseia na minha dissertação de mestrado pautada na vivência como aluna na Formação em Arteterapia e Linguagens Corporais da Traços-PE, que se configurou como um grupo arteterapêutico com objetivos formativos. Partimos do pensamento complexo, tendo em vista que a própria Arteterapia é um campo transdisciplinar, um campo que “tece junto” teorias e áreas do saber para compor sua práxis.