A etimologia da palavra “biologia” deriva do significado do estudo da vida, e durante o período de existência de um ser – como o consciente ser humano – a morte se torna algo presente. Dentro de uma certa perspectiva, sendo essa mais filosófica, a morte deriva da falta de duração do ser intrinsecamente, portanto, se torna inerente ao ser humano tal como o conhecemos hoje. Esse acontecimento catastrófico normalmente é tratado de maneira individual, permitindo que posições pessoais, e/ou opiniões vagas tratem do assunto de maneira isolada. É a partir da premissa que a morte é um elemento, embora trágico, presente, que é conciso defender que haja, nos meios educacionais, uma resposta mais profunda da ciência e da filosofia perante o assunto. É com base nessa conclusão que o presente trabalho faz não somente um levantamento de dados, que mostram a superficialidade com que se trata o tema, mas também, a necessidade de haver uma maior abordagem do mesmo, tanto em sentido de material, quanto pedagógico.