O presente artigo irá abordar sobre a importância do papel do professor frente a inclusão do aluno com transtorno de espectro autista (TEA), buscando compreender o contexto histórico sobre o autismo e os comportamentos que caracteriza um aluno com TEA. A inclusão educacional é caracterizada por concepções que buscam a aceitação, a convivência, a valorização da contribuição de cada indivíduo e a aprendizagem atribuída socialmente. A inclusão do autista no meio social e educacional é desafiadora, pois para que ela seja aplicada é necessária à qualificação por parte da escola em si, dos gestores e dos funcionários. Esse processo de integração envolve família, escola e comunidade escolar. A pesquisa foi realizada por meio de entrevista com professoras de turmas regulares que atuam diretamente com crianças com transtorno de espectro autista (TEA), de uma escola na zona urbana do município de Tibau- RN, e também com base nos estudos de: CAVACO (2014), VIGOSTSKY (1989), NOVÓA (1995), BEYER (2007), MONTEIRO (2003), CARDOSO (2006). Assim, buscaremos refletir sobre o papel da escola e do professor diante das dificuldades encontradas na prática. De fato, é lei que o profissional inclua os alunos, mais é evidente que encontraram desafios para inserir o aluno autista na sala de aula, pois muitos profissionais não estão preparados para receberem esse público. Nessa perspectiva cabe à escola estabelecer meios que levem a uma aprendizagem significativa dos alunos, o apoio aos professores, para que posam desenvolver o seu trabalho de forma que todos sejam incluidos nas atividades de forma igualitária.