VENENOS DE SERPENTES E HEMOSTASIA: PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE TOXINAS QUE ALTERAM A COAGULAÇÃO SANGUÍNEA
"2018-06-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 41465 "edicao_id" => 88 "trabalho_id" => 777 "inscrito_id" => 2463 "titulo" => "VENENOS DE SERPENTES E HEMOSTASIA: PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE TOXINAS QUE ALTERAM A COAGULAÇÃO SANGUÍNEA" "resumo" => "Os venenos de serpentes são misturas compostas majoritariamente por íons e complexas misturas de proteínas, carboidratos, lipídeos e peptídeos conferindo efeitos a níveis fisiológicos. Entre os efeitos possíveis, os distúrbios na coagulação sanguínea é um dos efeitos mais proeminentes em envenenamento com serpentes do gênero Bothrops, devido a presença de toxinas que causam: hemorragias, deficiência na coagulação e ainda inflamações. Dessa forma, os venenos podem ser classificados em: coagulantes e anticoagulantes quando estes atuam no sistema de coagulação sanguínea, de fatores hemorrágicos quando causam lesão vascular, e ainda agregantes e antiagregantes plaquetários quando agem sobre plaquetas. O presente estudo consiste em um estado da arte visando a explanação das principais toxinas que atuam no sistema hemostático durante o envenenamento, através dos aspectos estruturais e mecanismos de ação destas. Inicialmente, as seriproteases são um grupo de enzimas que catalisam uma ampla gama de reações envolvendo a cascata de coagulação. Estruturalmente, esta apresenta dois lobos estruturais β-barril. Adicionalmente, possuem uma cauda C-terminal estendida, que forma uma ponte disulfeto adicional, considerada importante para estabilidade estrutural e regulação alostérica. As metaloproteases, enzimas que dependem de íons metálicos para exercerem suas funções. São responsáveis por induzirem edema, mionecrose, bolhas, dermonecrose, uma reação inflamatória proeminente e hemorragia. As fosfolipases A2 são enzimas também presentes nos venenos de serpentes, estas catalisam a hidrólise de glicerofosfolipideos de membranas celulares - eritrócitos (hemólise) e células do músculo esquelético (rabdomiólise) - contribuindo largamente para o estresse oxidativo." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-12: Ciências Biológicas" "palavra_chave" => "ENVENENAMENTO, FISIOPATOLOGIA, MECANISMO DE AÇÃO, SISTEMA HEMOSTÁTICO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV108_MD1_SA12_ID2463_21052018203347.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:26" "updated_at" => "2020-06-09 19:35:33" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOELITON DOS SANTOS CAVALCANTE " "autor_nome_curto" => "JOELITON CAVALCANTE" "autor_email" => "joeliton.biologia@gmail.c" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais III CONBRACIS" "edicao_evento" => "III Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2018" "edicao_logo" => "5e4a0164e65af_16022020235844.png" "edicao_capa" => "5f1844cf3c5b5_22072020105319.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-06-13 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 41465 "edicao_id" => 88 "trabalho_id" => 777 "inscrito_id" => 2463 "titulo" => "VENENOS DE SERPENTES E HEMOSTASIA: PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE TOXINAS QUE ALTERAM A COAGULAÇÃO SANGUÍNEA" "resumo" => "Os venenos de serpentes são misturas compostas majoritariamente por íons e complexas misturas de proteínas, carboidratos, lipídeos e peptídeos conferindo efeitos a níveis fisiológicos. Entre os efeitos possíveis, os distúrbios na coagulação sanguínea é um dos efeitos mais proeminentes em envenenamento com serpentes do gênero Bothrops, devido a presença de toxinas que causam: hemorragias, deficiência na coagulação e ainda inflamações. Dessa forma, os venenos podem ser classificados em: coagulantes e anticoagulantes quando estes atuam no sistema de coagulação sanguínea, de fatores hemorrágicos quando causam lesão vascular, e ainda agregantes e antiagregantes plaquetários quando agem sobre plaquetas. O presente estudo consiste em um estado da arte visando a explanação das principais toxinas que atuam no sistema hemostático durante o envenenamento, através dos aspectos estruturais e mecanismos de ação destas. Inicialmente, as seriproteases são um grupo de enzimas que catalisam uma ampla gama de reações envolvendo a cascata de coagulação. Estruturalmente, esta apresenta dois lobos estruturais β-barril. Adicionalmente, possuem uma cauda C-terminal estendida, que forma uma ponte disulfeto adicional, considerada importante para estabilidade estrutural e regulação alostérica. As metaloproteases, enzimas que dependem de íons metálicos para exercerem suas funções. São responsáveis por induzirem edema, mionecrose, bolhas, dermonecrose, uma reação inflamatória proeminente e hemorragia. As fosfolipases A2 são enzimas também presentes nos venenos de serpentes, estas catalisam a hidrólise de glicerofosfolipideos de membranas celulares - eritrócitos (hemólise) e células do músculo esquelético (rabdomiólise) - contribuindo largamente para o estresse oxidativo." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-12: Ciências Biológicas" "palavra_chave" => "ENVENENAMENTO, FISIOPATOLOGIA, MECANISMO DE AÇÃO, SISTEMA HEMOSTÁTICO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV108_MD1_SA12_ID2463_21052018203347.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:26" "updated_at" => "2020-06-09 19:35:33" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOELITON DOS SANTOS CAVALCANTE " "autor_nome_curto" => "JOELITON CAVALCANTE" "autor_email" => "joeliton.biologia@gmail.c" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais III CONBRACIS" "edicao_evento" => "III Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2018" "edicao_logo" => "5e4a0164e65af_16022020235844.png" "edicao_capa" => "5f1844cf3c5b5_22072020105319.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-06-13 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }