INTRODUÇÃO: O envelhecimento humano é o conjunto de experiências diversificadas, sendo influenciado por uma multiplicidade de fatores de ordem genética, biológica, social, ambiental, psicológica e cultural. O crescimento dessa faixa etária, traz também o crescimento significativo do uso de medicamentos, sendo a população idosa considerada como grupo etário mais medicalizado na sociedade atual. Assim, esse trabalho tem como objetivo discutir acerca da utilização de terapias alternativas para a diminuição do uso indiscriminado de medicamentos entre idosos. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão da bibliografia, de caráter exploratório, com periódicos indexados nas bases de dados: “SCIELLO”, “LILACS”, no portal de PERIÓDICOS CAPES e na biblioteca da UFCG-CES. Utilizou-se alguns critérios de inclusão, foram encontrados 44 artigos, porém, apenas 11 foram utilizados, pois contemplavam a temática abordada. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O uso indiscriminado de medicamentos pode trazer sérios danos a saúde, principalmente quando somamos esse fator com o processo de envelhecimento que traz comprometimento na funcionalidade dos órgãos, ocasionando uma sensibilidade maior aos efeitos das drogas. Tendo em vista os benefícios que as terapias alternativas oferecem, no Brasil foi instituída a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em 2006. Assim, é importante que os profissionais da área da saúde disseminem informações acerca dessas práticas para a população, para que se tenha a desmistificação sobre a utilização delas. CONCLUSÕES: É necessário um maior investimento na capacitação dos profissionais para disponibilizar mais serviços desses tipos, principalmente nas unidades básicas de saúde, onde há um maior vínculo com a população.