Artigo Anais III CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

IDENTIFICAÇÃO DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS NA FARMACOTERAPIA DE PACIENTES INTERNOS NAS ALAS C E D DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Palavra-chaves: ANTIMICROBIANOS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, ATENÇÃO FARMACÊUTICA Comunicação Oral (CO) AT-03: Farmácia
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Publicado em 13 de junho de 2018

Resumo

Os antibióticos constituem uma das principais classes de medicamentos prescritos e responsáveis por uma grande incidência de interações medicamentosas. Essas interações ocorrem principal-mente em resultado a terapias polimedicamentosas, podendo um fármaco modular a atividade do outro, de maneira indesejada, culminando em ações deletérias no organismo. Esta pesquisa teve como objetivo fazer um levantamento epidemiológico das prescrições, identificando as principais interações relacionadas a terapia antimicrobiana. O estudo possui caráter quantitativo-descritivo, e foi desenvolvido no Hospital Universitário Alcides Carneiro – HUAC, em Campina Grande, de outubro de 2015 a julho de 2016, com pacientes internos na Ala C e D endócrina. As interações medicamentosas foram identificadas através do Micromedex®, e classificadas segundo a suas potencialidades. Como resultado, foram estudados 347 pacientes (141 Ala C e 206, Ala D), onde 240 continham pelo menos um antibiótico associado a terapias polimedica-mentosas. Dentre os pacientes estudados, foram encontradas 147 ocorrências na Ala C, e 182 na Ala D, totalizando 329 registros de interações. As principais interações identificadas na ala C foi entre ciprofloxacino/ondasetrona 21,7% (n=32) e ciprofloxacino/insulina 8,84 % (n =13), já na ala D, foi entre ciprofloxacino/ondasetrona 24,18% (n= 44) e ciprofloxacino/sinvastatina 10,99% (n=20). Com relação a forma farmacêutica mais empregadas nas alas C e D, foram os pós para injetáveis, com respectivamente 68,67% (n= 114) e 65,20% (n= 178), sendo a principal via de administração a endovenosa. Esse estudo mostra-se de grande relevância na detecção dos riscos, possibilitando identificar e intervir nos problemas potenciais das terapias farmacológicas envolvendo os antimicrobianos.

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