Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

VIVÊNCIAS E REFLEXÕES DA PEDAGOGIA E PSICOPEDAGOGIA NA MEDIAÇÃO EM CASAS DE ACOLHIMENTO

Palavra-chaves: APRENDIZAGEM, AUTONOMIA, MEDIAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Este artigo tem o objetivo de refletir sobre as vivências e reflexões da mediação nas casas de acolhimento, a partir das ações realizadas no PET/Conexões de Saberes – Protagonismo Juvenil em Periferias Urbanas – UFPB, no qual presenciamos diversas realidades através das dificuldades da aprendizagem dos adolescentes em vulnerabilidade social, que tiveram seus direitos violados, e são marcados (as) pelo abandono e ou afastamento do convívio familiar, e que na escola se encontram em situação de fracasso. Diante desta realidade, é necessário compreender como acontece o processo de interação entre a pedagogia e psicopedagogia nestes espaços, suas vivências, desafios, considerando as dificuldades na aprendizagem dos acolhidos, para a compreensão de toda a prática educativa a ser trabalhada. Como essas áreas, dialogam na idealização de ações, que venham a possibilitar um novo olhar, desses adolescentes não só para a educação institucional, como para a sua autonomia. Os caminhos e as alternativas construídos para a participação dos coadjuvantes sociais, através do processo de ensino-aprendizagem, são realizados pela pedagogia e psicopedagogia, de forma complementar e estão inter-relacionadas, em suas atuações. A reciprocidade comunicativa da relação entre os acolhidos e os mediadores, se constrói no decorrer da mediação, que pode advir de uma rejeição inicial, até o estabelecimento da confiança necessária para a prática mediativa, na qual os saberes e fazeres são um processo que necessita da predisposição desse adolescente para que a aprendizagem ocorra. Diante desta situação, as contribuições das mediações, podem concorrer para que este sujeito institucionalizado em casa de acolhimento inclua um novo aprendizado, integrando ao que já possui e projete um futuro de possibilidades num processo continuo e progressivo do ato de aprender. Um percurso, que necessita da atuação de todos os atores sociais que estão direta ou indiretamente ligados a eles, e da pedagogia e psicopedagogia para que este adolescente almeje ser protagonista da aprendizagem.

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