Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

RELATO DE EXPERIENCIAS A PARTIR DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SOBRE O SEXISMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O Estágio Curricular Supervisionado constitui-se em um quesito de grande valia para a formação acadêmica dos futuros professores, pois proporciona um elo entre a teoria e prática estudada durante a vida acadêmica, permitindo ao estagiário adquirir novas experiências na docência. É o momento para os acadêmicos serem lapidados pelas experiencias no campo de trabalho para assim tornarem-se profissionais qualificados para exercerem sua função no âmbito escolar. O presente relato trata sobre as considerações vividas durante o Estágio Curricular Supervisionado I em Educação Física, realizado no período de março à maio do ano de 2017, em uma escola de ensino fundamental da rede municipal de ensino na cidade de Juazeiro do Norte - Ce. No qual podemos colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante os primeiros semestres do curso de licenciatura em Educação Física do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio. O estagio curricular teve como objetivo proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, que constitui um momento de aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional, que tem como função integrar práxis pedagógica, trabalhando através dos conteúdos de Jogos e Brincadeiras. Com nosso primeiro contato na aula prática foi pedido que os alunos pegassem nas mãos uns dos outros de modo que pudesse formar um circulo. E o que ocorreria na sala de aula veio a ser reproduzido durante a nossa aula, em que meninas não aceitavam pegar na mão do colega do sexo masculino, e vice versa. Essa problemática nos fez rever a forma como iriamos conduzir as próximas aulas e planejar os planos de aula. Desse momento em diante, todas as nossas aulas foram de alguma forma trabalhada a questão do sexismo entre os escolares, através de atividades lúdicas como “passa a bola”, em que todos os alunos eram instruídos a passar a bola por todos os colegas sem nenhuma distinção, e então eles ficam tão concentrados em passar a bola da melhor forma possível e nem lembravam nas questões sexistas. Em todas as oportunidades que tínhamos para exemplificar e contextualizar o sexismo, era feito durantes as aulas subsequentes, e todas as informações eram reforçadas. Mesmo com o inicio pautado de certa resistência, pôde-se observa uma melhora significativa na interrelação dos alunos quanto à diferença de sexo. E isso foi o que nos levou a continuar com a proposta. O sexismo não parou instantaneamente, até porque, esse é um trabalho a longo prazo e necessita de um planejamento melhor para obter resultados satisfatórios. No entanto foi o suficiente para instigar nos alunos a vontade de ter outras formas de relacionamento daquele habitual implantada pelos professores e pela escola.

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