PRODUÇÃO DA GLOTALIZAÇÃO /T/ POR FALANTES DE INGLÊS COMO L1 E L2
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Todavia, o ensino de inglês como LE nas escolas brasileiras não dispõe a devida atenção aos aspectos fonético-fonológicos da língua-alvo, enfatizando apenas questões de ordem morfossintática. Assim, o presente trabalho tem por objetivo verificar se brasileiros aprendizes de inglês como L2, apresentam dificuldades, no tocante a realização da oclusiva glotal [ʔ] enquanto alofone da oclusiva coronal [t]. Como fundamentação teórica nos aportamos em estudos como os de Eddington e Taylor (2009), Faris (2010), Gregio (2011), Garellek (2016) dentre outros. Nossa metodologia está constituída a partir de um grupo-controle, composto por dois falantes de inglês como língua materna (L1/LM) e um grupo-experimental, composto por quatro brasileiros. Nossos dados foram analisados acusticamente para verificar como se deu a produção dos fenômenos laríngeos de glotalização e laringlização no inglês pelos dois grupos. 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