Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PRÁTICAS DE USO DE SOFTWARES LIVRES NA EDUCAÇÃO INFANTILE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Palavra-chaves: SOFTWARE LIVRES., EDUCAÇÃO INFANTIL., ENSINO FUNDAMENTAL. Comunicação Oral (CO) GT 19 - Tecnologias e Educação
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      na educação infantil e no ensino fundamental”, realizada de 2016 a 2017 no contexto do Programa\r\n
      Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Esta nasceu como resposta à demanda\r\n
      recorrente de professores (as) da educação básica em torno de práticas de uso de software livres\r\n
      com finalidade educacional no contexto escolar. Para isso, buscamos investigar práticas de uso de\r\n
      softwares livres nas escolas do município de Garanhuns – PE. A investigação foi iniciada por uma\r\n
      revisão da literatura acadêmica acerca do tema “software livre e educação”. Foram destacadas e\r\n
      analisadas aquelas que faziam menção a práticas de uso de software livres na educação infantil e no\r\n
      ensino fundamental, e em páginas avulsas na internet, blogs, sites, entre outros, buscando identificar\r\n
      tais práticas. A sistematização ocorreu por meio de dois instrumentos: um para o software livre\r\n
      recorrente e outro para os planos de aula, ensino e sequências didáticas. Como resultados, foram\r\n
      localizadas 978 produções entre artigos publicados, monografias, dissertações, etc, sendo poucos os\r\n
      trabalhos relacionados a software livres e educação infantil. Quanto aos software livres, tivemos\r\n
      maior recorrência dos software Gcompris (66 textos), Tuxmath (49), Tuxpaint (29) e Tuxtyping\r\n
      (10). No que se refere aos planos de aula e sequências de didática, foram percorridas 413 páginas,\r\n
      sendo identificados: 71 planos do Gcompris, abordando aulas de português, matemática,\r\n
      informática, ciências e geografia. 30 planos do Tuxmath, tratando de aulas de matemática, além de\r\n
      geografia e informática. 11 planos do Tuxtyping abordando português / informática, inglês,\r\n
      informática, matemática e ciências. 30 planos do Tuxpaint, tratando de artes plásticas, informática,\r\n
      ciências, culturas da África, português, educação física, matemática, música, português etc. Ao final\r\n
      da pesquisa, identificamos um grande número de documentos que discutiam a relação software livre\r\n
      e educação, porém, tivemos dificuldades de encontrar, na literatura acadêmica, relatos que\r\n
      explicitassem como esse software poderia ser utilizado em sala pelo professor. Essa falta de\r\n
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      Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Esta nasceu como resposta à demanda\r\n
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      ciências, culturas da África, português, educação física, matemática, música, português etc. Ao final\r\n
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa “Práticas de uso de softwares livres na educação infantil e no ensino fundamental”, realizada de 2016 a 2017 no contexto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Esta nasceu como resposta à demanda recorrente de professores (as) da educação básica em torno de práticas de uso de software livres com finalidade educacional no contexto escolar. Para isso, buscamos investigar práticas de uso de softwares livres nas escolas do município de Garanhuns – PE. A investigação foi iniciada por uma revisão da literatura acadêmica acerca do tema “software livre e educação”. Foram destacadas e analisadas aquelas que faziam menção a práticas de uso de software livres na educação infantil e no ensino fundamental, e em páginas avulsas na internet, blogs, sites, entre outros, buscando identificar tais práticas. A sistematização ocorreu por meio de dois instrumentos: um para o software livre recorrente e outro para os planos de aula, ensino e sequências didáticas. Como resultados, foram localizadas 978 produções entre artigos publicados, monografias, dissertações, etc, sendo poucos os trabalhos relacionados a software livres e educação infantil. Quanto aos software livres, tivemos maior recorrência dos software Gcompris (66 textos), Tuxmath (49), Tuxpaint (29) e Tuxtyping (10). No que se refere aos planos de aula e sequências de didática, foram percorridas 413 páginas, sendo identificados: 71 planos do Gcompris, abordando aulas de português, matemática, informática, ciências e geografia. 30 planos do Tuxmath, tratando de aulas de matemática, além de geografia e informática. 11 planos do Tuxtyping abordando português / informática, inglês, informática, matemática e ciências. 30 planos do Tuxpaint, tratando de artes plásticas, informática, ciências, culturas da África, português, educação física, matemática, música, português etc. Ao final da pesquisa, identificamos um grande número de documentos que discutiam a relação software livre e educação, porém, tivemos dificuldades de encontrar, na literatura acadêmica, relatos que explicitassem como esse software poderia ser utilizado em sala pelo professor. Essa falta de material disponível é um entrave para melhor socialização e ampliação do uso dessas tecnologias, tendo em vista as dificuldades que são relatadas da formação ao uso desses recursos.

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