Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PENSANDO A MÚSICA CORPORAL NA LICENCIATURA EM MÚSICA: DISCUSSÃO E REFLEXÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO CORPO NO FAZER MUSICAL ATIVO

Palavra-chaves: PERCUSSÃO CORPORAL, MÚSICA CORPORAL, FORMAÇÃO DOCENTE Comunicação Oral (CO) GT 01 - Formação de Professores
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Resumo: O presente trabalho trata de uma reflexão sobre a utilização do corpo no fazer musical ativo. Tal temática foi desenvolvida e refletida através da apresentação de um seminário sobre Percussão Corporal, na disciplina de Didática da iniciação musical II, da Licenciatura em Música da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Frente a isso, percebeu-se a importância de se meditar sobre a música corporal, considerando o corpo como o principal agente da construção musical, e não necessitando ele, de um instrumento/objeto externo para produzir música. Ao argumentar sob o raciocínio de GOES (2015), KEBACH (2011) e STOROLLI (2011), evidenciou-se a importância que o corpo possui nos processos de construção musical, onde tal assume papel principal e elementar. A concepção de fazer música de maneira ativa, utilizando principalmente o corpo como forma de expressão e construção musical, é defendida por pedagogos musicais como Carl Off e Dalcroze já no século XX. Compreendendo tal importância e partindo do pressuposto de que crianças ditas “normais” ou sem deficiência física e/ou mental, apresentavam notáveis dificuldades rítmicas em aulas de músicas, eles pensaram o fazer musical ativo, considerando que a música sentida através do movimento corporal é melhor trabalhada e interiorizada. Diante do exposto, percebe-se que, principalmente nos processos de formação docente do educador musical, a reflexão aqui apresentada, se mostra consistente e necessária, pois, considerando os diferentes contextos que tal profissional pode atuar, o trabalho corporal surge como algo importante e essencial. As reflexões feitas no seminário em questão, mostraram que o corpo, por vezes, exerce papel secundário na construção musical, ficando submisso à execução de um instrumento/objeto externo. Frisa-se aqui então, que meditar sobre o fazer musical corporal ativo, e perceber a sua importância, é algo essencial à formação do licenciando/licenciado em música, especialmente no que diz respeito ao conhecimento e a exploração das possibilidades sonoras das quais o corpo humano dispõe, e nos benefícios que tais propiciam.

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