Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INDÚSTRIA CULTURAL E EDUCAÇÃO: DISCUTINDO DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Palavra-chaves: INDÚSTRIA CULTURAL, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO BÁSICA, FORMAÇÃO DOCENTE, FORMAÇÃO DOCENTE Comunicação Oral (CO) GT 01 - Formação de Professores
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O objetivo desse trabalho é apresentar os resultados da ação de extensão “A indústria cultural invade a escola brasileira: construindo ações na Educação Básica”, que integrou o Programa de Extensão “Diálogos entre Indústria Cultural e Educação: desafios e possibilidades na Educação Básica – Etapas I e II (Edital Paex 2015 e 2016), desenvolvido no Centro de Educação a Distância (CEAD), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O programa é fundamentado na necessidade existente de trazer para o universo escolar a reflexão ausente sobre os meios de comunicação social e suas mensagens, identificando possibilidades de seu uso na Educação Básica para despertar consciências críticas. Atualmente, vivemos em uma sociedade que, apesar de propagar os avanços tecnológicos conquistados, revela-se “administrada”, ou seja, revela em suas entranhas a fetichização da técnica, a reificação das consciências e o poder da indústria cultural. Essa é uma reflexão ausente nos momentos de formação docente e, por isso, a ação de extensão teve o propósito de contribuir, por meio de oficinas e mini-cursos, com profissionais da educação de dois municípios do estado de Santa Catarina, momentos de discussão sobre como a indústria cultural invade a escola. Foi possível realizarmos uma aproximação dos conceitos que fundamentam o projeto (indústria cultural e semiformação), bem como analisarmos possibilidades de práticas pedagógicas que possibilitassem um posicionamento crítico dos estudantes diante das mensagens propagadas pelos meios de comunicação social. Com base nas avaliações realizadas pelos envolvidos na ação e registros dos participantes sobre as rodas de conversas, atividades em grupo e produções estéticas realizadas, observou-se que a maioria dos profissionais da educação destaca que é necessário reagir e resistir “aos espetáculos” que a indústria cultural nos impõe e permitir reflexões críticas sobre essa temática, independentemente do conteúdo e/ou disciplina, durante o processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica.

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