Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

FUNDAMENTOS PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA AMOROSA: CONSIDERAÇÕES EM TORNO DA PEDAGOGIA FREIREANA

Palavra-chaves: AMOR, PRÁXIS, ENSINO-APRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO POPULAR Comunicação Oral (CO) GT 18 - Educação Emocional
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Ao considerar a natureza humana como um misto de mente e coração, razão e emoção, é preciso problematizar a relação ensino-aprendizagem para que no futuro o sistema educacional inclua como prática comum o desenvolvimento de aptidões humanas como o autocontrole, empatia e resolução de conflitos, ou seja, aspectos ligados mais à dimensão emocional e afetiva do desenvolvimento humano. É seguindo um pouco esta linha investigativa que vamos propor aqui pensar a educação e a prática docente a ela subjacente como uma ação que não pode ser entendida apenas sob um viés intelectualista, mas que inclua em seus fundamentos o aspecto emocional e afetivo, próprio da natureza humana, enfatizando a prática pedagógica (formal e popular) como um ato amoroso, a partir do referencial teórico que nos é dado pelo eminente filósofo e educador brasileiro, Paulo Freire. Esta comunicação tem por objetivo, portanto, analisar tanto a possibilidade de pensar os fundamentos de uma prática pedagógica que leve em consideração o aspecto emocional, do ponto de vista formal, ou seja, aquela que recebemos dentro de uma sala de aula, seja em uma escola ou universidade, quanto um modelo de educação informal, popular, de educação das massas, com as massas, com o povo, presente na pedagogia libertadora de Paulo Freire. Como metodologia utilizou-se a pesquisa bibliográfica, abrangendo a leitura, análise e interpretação das obras de Paulo Freire para constatar que, desde suas primeiras obras como Educação como Prática de Liberdade até suas últimas produções, como Pedagogia da Esperança e Pedagogia Autonomia, que o tema da pedagogia como uma prática amorosa é recorrente no seu pensamento: o amor como fundamento e horizonte da existência humana. Paulo Freire se fez pedagogo dos oprimidos e das oprimidas por um ato de coragem e amor e dirigiu-se ao povo, por amor, fruto de uma inquietação que o fazia sofrer diante das atrocidades, da malvadez e da anti-eticidade dos poderosos. Toda sua produção intelectual está envolta nessa atmosfera de pensar a educação do povo e das massas como um ato de amor, esperança e utopia. Paulo Freire vislumbra inclusive a possibilidade de uma ação revolucionária libertadora e amorosa, como é possível perceber na análise de sua obra. Esta comunicação pretende, portanto, contribuir com uma discussão em torno da práxis do educador analisando como no pensamento de Paulo Freire podemos vislumbrar tanto uma práxis amorosa no ato de ensinar do ponto de vista formal e institucional, quanto uma práxis amorosa na educação como libertação das classes populares e menos favorecidas.

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