Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DA EXPERIMENTAÇÃO DURANTE A FORMAÇÃO DE UM LICENCIADO EM QUÍMICA DO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE/UFPE E COMO ESTE IMPACTA NA SUA FORMAÇÃO DOCENTE

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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

A ciência tem se desenvolvido ao longo da história a partir da necessidade do homem de transformar o espaço no qual está inserido e na constante busca por entender de onde viemos. A evolução dessa perspectiva fez com que a ciência evoluísse e fossem desenvolvidos métodos para comprovar as hipóteses levantadas pela mesma. Entre esses métodos destaca-se a experimentação, que se caracteriza por seu caráter empírico investigativo. A experimentação voltada para o ensino e a aprendizagem deve ser acompanhada do processo reflexivo para que o aluno possa construir uma aprendizagem mais significativa. Esse processo inclui partir-se de um conhecimento que o aluno já possua e, através dele reformular seu entendimento ou criar um novo conhecimento. A Química caracteriza-se nesse contexto por ser uma ciência com caráter experimental, o que justifica o uso da experimentação como ferramenta que auxilie o ensino da mesma, trazendo assim, soluções aos problemas educacionais da área. Consensualmente a experimentação é caracterizada como relevante e necessária no processo de ensino e aprendizagem. No entanto, o que se tem observado é uma visão superficial da experimentação, como forma exclusiva de relacionar a teoria e a pratica. Tem-se observado também a formação de professores altamente desestimulados que disseminam essa realidade. Diante deste contexto, esse trabalho tem por objetivo avaliar as contribuições da experimentação na formação do licenciado em Química da Universidade Federal de Pernambuco – Campus Agreste (UFPE-CAA), e como esta formação pode vir a influenciar em sua futura pratica docente. Os dados coletados apontam que os alunos que ingressam no curso de Licenciatura em Química da UFPE-CAA têm uma concepção de ciência centrada em explicar fenômenos e hipóteses, e que a mesma contribui para a sua formação proporcionando o entendimento prático do que é visto durante as disciplinas experimentais. Durante a formação esse conhecimento é afunilado, no entanto perpetua-se em uma concepção fragmentada de experimentação voltada a métodos e habilidades, mas desconexa ao processo de ressignificação da aprendizagem. Pesar em caminhos que auxiliem e reformulem essa concepção equivocada torna-se essencial no contexto educacional em constante mudança e que necessita que se trace caminhos para a melhoria da aprendizagem.

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