Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ENSINO MÉDIO NA AMÉRICA LATINA: IMPLICAÇÕES AOS SUJEITOS IDEALIZADOS – PROCESSOS EDUCATIVOS

Palavra-chaves: CURRÍCULO, JOVENS, POBREZA, NEGROS, NEGROS Comunicação Oral (CO) GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Este texto foi adaptado e, originalmente, fora intitulado: Dados recentes sobre o Ensino Médio: Contextualizar para entender a necessidade de mudanças, da revisão de literatura de uma tese de doutorado em Ciências da Educação, apresentada na Universidade Americana no dia 18 de julho de 2017, em “Asunción”, capital do “Paraguay”. Nesta etapa, utilizou-se a pesquisa documental (CELLARD, 2008), o documento utilizado fora as Matrizes de Referência do Ensino Médio, 2003, formulado pelo INEP/MEC/BR. Foi objeto de estudo a totalidade do documento, mas neste recorte privilegiou-se dados de pesquisas do INEP em Parceria com o IBGE, bem como análises descritivas elaboradas por BERCOVICH, 1997, estabelecendo um quadro comparativo entre dados do Ensino Médio brasileiro e países da América Latina e América do Sul. Tal estudo foi desenvolvido com a intenção de contextualizar o panorama no qual esta área da Educação Básica está assentada, na contemporaneidade, uma vez que os dados disponibilizados pelo documento situam a “onda de adolescentes” compreendendo como marco temporal: 1980, 1990, 2000 para analisar o panorama problemático envolvendo-os, perspectivando assim, implicações que incidiriam até 2012. Nesse interim, matrículas, sua não oferta ou oferta; a redução das mesmas, representam para o estudo aqui desenvolvido elementos suscetíveis a reflexões acerca dos desafios que a BNCC 2017, em desenvolvimento, precisa ter em foco, no tocante ao Ensino Médio, bem como, o lugar que será reservado ao currículo. Preocupação que enseja na mesma modalidade em atenção à Educação de Jovens e Adultos, de onde tem ecoado discursos de políticas curriculares tão discrepantes. E mais, assinalando consequências quanto ao futuro do programa PROEJA, comum aos institutos federais do Brasil e as escolas do sistema “S”, atualmente, imprecisas. A concepção de currículo de Gimeno Sacristan (2013), de onde decorrem as reflexões e pontos de vista defendidos. Momento em que se evoca o lugar da “pobreza”, enquanto preceito estratégico para a negação ou cerceamento de direitos, sobretudo, à Educação Básica, no Brasil. Para tanto, o interdiscurso de Arroyo (2000; 2014a, 2014b) assume função primordial. Foi possível suscitar questões sobre uma idealização dos sujeitos previstos pela história do Ensino Médio, destaque-se, a EJA. De modo mais precário o seu acesso à formação técnica. Sendo possível, constatar que os adultos e idosos de hoje, foram as populações vitimadas pela ausência de políticas públicas inclusivas no passado recente. De maneira que as populações empobrecidas são as maiores de hoje também, as de outrora têm sido seu alvo central, assim como os jovens pobres da atualidade representam resultado de uma nefasta tradição. Redimensionar essa realidade se faz necessário pela via de políticas públicas, carecendo de ser elemento presente na nova BNCC 2017.

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